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Encontro debate acolhimento psicológico das mulheres vítimas de violência política

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POLITÍCA NACIONAL

A Câmara dos Deputados realiza na quinta-feira (30) o encontro “Mulheres na política e saúde mental: o acolhimento psicológico das vítimas de violência política”. O evento faz parte da programação da campanha “21 dias de ativismo pelo combate à violência contra a mulher” e é uma iniciativa da Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados.

O debate será realizado às 10 horas, no plenário 3 e será transmitido ao vivo pelo canal da Câmara no YouTube.

O encontro será o primeiro de uma série entre profissionais, pesquisadores e pré-candidatas sobre temas relacionados aos eixos de pesquisa do Observatório Nacional da Mulher na Política e que podem contribuir para que as mulheres cheguem mais bem preparadas às eleições municipais de 2024.

O evento contará com duas psicólogas que escutarão casos de violência política sofridas pelas mulheres presentes (previamente inscritas) e comentarão aspectos relacionados a práticas terapêuticas recomendadas para atender essas mulheres, além de apresentar de forma geral tópicos de pesquisa sobre o tema que podem enriquecer o debate. Deputadas federais, psicólogas e o público compartilharão experiências e vivências sobre o tema neste encontro.

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Não há necessidade de inscrição para quem for apenas assistir ao evento. Já quem quiser compartilhar situações de violência vividas deve se inscrever na página da programação dos 21 Dias de Ativismo.

Da Assessoria de Imprensa

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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