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Iluminação azul na Câmara chama atenção para o Dia da Conscientização da Distonia

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A Câmara dos Deputados ganha iluminação especial na cor azul, nestas segunda (6) e terça-feira (7), a fim de chamar a atenção para o Dia da Conscientização da Distonia, distúrbio neurológico que provoca contrações musculares involuntárias. A distonia não tem cura, mas possui tratamento. Segundo dados do Ministério da Saúde, há mais de 65 mil distônicos no Brasil.

A condição pode ser causada por predisposições genéticas, por efeitos colaterais de medicamentos ou por outros fatores, como estresse, desidratação e cansaço.

Apesar de a doença não ter cura, é possível controlar sintomas, reduzir complicações e melhorar a qualidade de vida das pessoas com distonia. Para isso, é importante o diagnóstico, que é feito de forma clínica, com base na identificação de posturas anormais e no reconhecimento de características específicas. Não existem exames de imagem ou laboratoriais específicos.

Tratamento
Na maior parte dos casos, apenas tratamentos sintomáticos estão disponíveis. No entanto, há algumas formas que possuem tratamento específico, como distúrbios neurometabólicos, distúrbios relacionados a metais pesados e algumas distonias adquiridas.

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O tratamento não farmacológico envolve, principalmente, fisioterapia, reabilitação e neurocirurgias.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados – AC

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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