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Iluminação especial do Congresso integra ações pelo Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson

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POLITÍCA NACIONAL


Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Cúpula da câmara iluminada de vermelho em homenagem ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids
A fachada da Câmara será iluminada de vermelho; já a parte do Senado receberá a cor verde

O Congresso será iluminado de vermelho e verde nesta terça-feira (12), a partir das 18 horas, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, comemorado em 11 de abril. O objetivo da data é estimular a informação sobre a doença, especialmente em relação ao tratamento e às dificuldades enfrentadas pelos pacientes.

A enfermidade, descoberta há 201 anos, já é considerada a segunda doença neurodegenerativa progressiva mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. O Parkinson é crônico e progressivo, afetando funções primordiais do corpo, como os movimentos e equilíbrio, e causa lentidão na mobilidade, tremores, diminuição dos reflexos, além de efeitos como depressão e alteração do sono, entre outros. As causas exatas da doença de Parkinson ainda não são conhecidas pela medicina.

O diagnóstico é feito por meio de uma análise do histórico do paciente e uma avaliação neurológica que observa sinais como lentidão e redução dos movimentos, rigidez nos membros, tremores e problemas de postura.

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A doença é tratável com medicações e implante de eletrodo ou gerador de impulsos, em casos mais graves. Os medicamentos repõem parcialmente a dopamina (que é a substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas) e, desse modo, melhoram os sintomas da doença. Tanto os remédios para a doença, quanto as cirurgias de implante estão disponíveis no SUS.

A iluminação especial em homenagem à data foi solicitada pelo deputado Ricardo Izar (Republicanos-SP).

Da Redação – AC

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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