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Iluminação rosa do Congresso lembra mês de conscientização sobre a linfangioleiomiomatose

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Roque de Sá/Agência Senado
Congresso iluminado de rosa
Congresso iluminado de rosa

O Congresso Nacional fica iluminado de rosa desta quarta-feira (8) até o dia 13 de junho para lembrar o Mês Mundial de Conscientização da Linfangioleiomiomatose. Conhecida como LAM, a doença se caracteriza pela presença de cistos nos pulmões, sistemas linfáticos e rins, é considerada uma neoplasia de baixo grau e pode comprometer a função pulmonar, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

A iluminação especial atende a pedido do deputado Alan Rick (União-AC).

Devido à proliferação de células musculares da LAM, pode haver obstrução de vias aéreas e de vasos sanguíneos nos pulmões, de acordo com a SBPT. Com o tempo, o paciente passa a ter dificuldade de oxigenação adequada do organismo. Não há ainda tratamento que proporcione a cura da doença. O transplante pulmonar é indicado em casos avançados.

Neste ano, um dos destaques da campanha é a decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) de validar o uso do medicamento sirolimo para o tratamento de alguns casos de LAM. Com a regulamentação, os médicos de todo o País terão mais facilidade de solicitar o medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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Um grande desafio com relação à LAM é o subdiagnóstico pela falta de conhecimento da doença e pouco acesso à tomografia em alguns locais do Brasil.

Da Redação – RL

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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