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Iluminação verde e vermelha do Congresso lembra Dia de Conscientização sobre as Amiloidoses

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POLITÍCA NACIONAL

Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Congresso iluminado de verde. Ao fundo a noite escura
O Congresso costuma ganhar iluminação colorida em datas especiais

O prédio do Congresso Nacional será iluminado de verde e vermelho nesta quarta (15) e quinta-feira (16) pelo Dia de Conscientização sobre as Amiloidoses – grupo de doenças raras, causadas pelo depósito de proteínas insolúveis no corpo. Ao contrário das proteínas normais do corpo, que são capazes de se degradarem, essas proteínas insolúveis se depositam nos órgãos e tecidos, causando danos.

Os sintomas e os órgãos afetados dependem dos diferentes tipos de amiloidose, que se classificam de acordo com a proteína afetada. Existem pelo menos 23 proteínas diferentes relacionadas à doença.

Diagnóstico
O diagnóstico da doença é difícil, pois os sinais e sintomas são muito gerais e se confundem com os de outras doenças. A identificação da amiloidose é feita a partir da exclusão de outras doenças e pode ser confirmada por meio de uma biópsia de células de gordura abdominal.

Tratamento
O diagnóstico precoce é importante, pois sem tratamento a doença pode levar à morte. As terapias disponíveis dependem do tipo de amiloidose e dos órgãos afetados, além do quadro clínico e idade do doente.

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Em geral, o tratamento envolve, no primeiro momento, o controle dos sintomas e, em seguida, medicamentos para interromper a produção da proteína que gera a doença, para melhorar o funcionamento do órgão afetado.

Da Redação – ND

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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