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Morre ex-deputado constituinte Octávio Elísio em Minas Gerais

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O ex-deputado Octávio Elísio (MG) morreu nessa segunda-feira (28) aos 82 anos. Ele estava internado depois de ter sido atropelado em Belo Horizonte (MG).

O PSDB, partido pelo qual Elísio ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, divulgou nota lamentando o falecimento. ”Fundador do PSDB e membro histórico do Diretório Estadual de Minas, além de ter tido uma carreira política extensa e brilhante, Octávio Elísio sempre foi um homem honrado, que lutava pelos seus ideais e pelas mudanças que queria ver em nosso Estado e no País, principalmente em relação às pautas sociais, econômicas, de ciência e de tecnologia”, diz a nota.

Octávio Elísio foi deputado constituinte (1987-1991) e, depois, exerceu como suplente o mandato de deputado de 25 de fevereiro de 1997 a 1º de janeiro de 1998.

Participou, entre outras, das comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Minas e Energia; e da comissão especial sobre autonomia das universidades (PEC 370/96).

Elísio foi autor do projeto (PL 1258/88) que originou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

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O ex-parlamentar também foi secretário de Educação (1983-1986) e de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente (1991-1994) de Minas Gerais.

Da Redação – ND

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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