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Nely Aquino é eleita presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia

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POLITÍCA NACIONAL

A deputada Nely Aquino (Podemos-MG) foi eleita nesta quarta-feira (13) presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados com 24 votos favoráveis e nenhum contrário. Ela substitui a deputada Luisa Canziani (PSD-PR).

Os demais cargos ocupantes da Mesa do colegiado também foram escolhidos. São eles: os deputados Gilson Daniel (Podemos-ES) , como 1º vice-presidente; Sargento Portugal (Podemos-RJ), como 2º vice-presidente; e Igor Timo (Podemos-MG); como 3º vice-presidente.

A deputada afirmou que pretende atuar em conjunto com os demais membros do colegiado. Ela destacou ainda a importância da ciência para o País.

“Acredito que a educação é a principal mola propulsora para transformação do Brasil. Mas isso só é possível se a ciência, a tecnologia e a inovação estiverem presentes como ferramentas que permitam essa revolução”, afirmou.

Perfil
Natural de Belo Horizonte (MG), Nely Aquino está em seu primeiro mandato como deputada federal. Antes foi vereadora em Belo Horizonte (2017-2022), tendo sido presidente da Câmara Municipal de BH entre 2019 e 2022. É fundadora do Projeto Rumo Certo, que oferece serviços à comunidade. É presidente estadual do Podemos Minas Gerais. 

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Na Câmara dos Deputados, é vice-líder do bloco MDB-PSD-Republicanos-Podemos desde o ano passado e integra a bancada negra. No ano passado, foi 2ª vice-presidente da Comissão do Esporte.

Atribuições
Criada no ano passado, a partir de desmembramento de uma comissão em duas, a Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação analisa e debate, entre outros temas, as políticas nacionais de ciência e de tecnologias da informação, a cooperação com outros países e organismos internacionais e o desenvolvimento tecnológico.

Da Redação – RL

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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