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Novas leis homenageiam municípios de Minas Gerais e de Sergipe

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou sem vetos leis que homenageiam dois municípios: Resende Costa, em Minas Gerais, e Lagarto, em Sergipe. Os textos foram publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira (27).

A Lei 14.929/24 confere à cidade de Resende Costa o título de Capital Nacional do Artesanato Têxtil. A iniciativa é oriunda do Projeto de Lei 3183/23, apresentado pela deputada Ana Pimentel (PT-MG), e aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.

“A atividade da tecelagem é uma das principais fontes de renda das famílias em Resende Costa, sendo também uma das mais relevantes atrações turísticas da região”, afirmou a deputada ao defender a homenagem ao município.

Já a Lei 14.930/24 confere ao município de Lagarto o título de Capital Nacional da Vaquejada. A medida decorre do Projeto de Lei 3324/19, de autoria do deputado licenciado Fábio Reis (SE), atual secretário da Representação de Sergipe em Brasília. O texto também foi aprovado pela Câmara e pelo Senado.

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“Como consequência da riqueza histórica, econômica e cultural e da vocação para a agropecuária, Lagarto é hoje referência nacional para aquele esporte, bem como em negócios relacionados ao cavalo quarto de milha”, explicou Fábio Reis.

Da Reportagem/RM
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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