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Novo secretário de Comunicação da Câmara quer ampliar debate de ideias no Parlamento

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O novo secretário de Comunicação Social da Câmara, deputado Jilmar Tatto (PT-SP), afirmou nesta quinta-feira (23) que pretende aproveitar o potencial dos veículos  de comunicação da Casa – Agência Câmara, TV Câmara e Rádio Câmara – para ampliar o debate de ideias no Parlamento.

“Queremos recuperar, por meio da comunicação da Casa, da TV Câmara, da Rádio Câmara, o debate de ideias, e não vou nem falar de grandes ideias. Nossa democracia foi muito machucada no último período e você precisa permitir que aquelas pessoas que têm um mínimo de neurônio, que têm o que propor, possam ter espaço para falar e fortalecer o debate de ideias”, afirmou Tatto.

Segundo ele, o objetivo é fazer com que a comunicação da Casa promova e  transmita esses debates.

Nomeado na última sexta-feira(17) , o novo secretário de Comunicação Social disse ainda que atuará para dar mais visibilidade ao trabalho desenvolvido pelos deputados, dentro e fora da Câmara, e também para aumentar a  participação da sociedade no processo de discussão de temas de interesse do Brasil.

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“O País hoje está em uma dinâmica melhor, está mais leve, o debate de ideias está aflorando novamente. Temos que permitir que aqueles que foram eleitos tenham vez e voz para divulgar o seu trabalho e, ao mesmo tempo, que a democracia tenha canais cotidianos de participação direta da população junto aos seus representantes. É isso que eu penso em fazer da TV Câmara, da Rádio Câmara e de toda a agência de comunicação aqui da Casa”, disse o secretário.

Tatto destacou ainda que deverá trabalhar pela expansão do sinal digital da TV Câmara. “Você tem que ter um processo de ampliação da TV Câmara, porque é o jeito também de você permitir que as pessoas possam acompanhar o trabalho legislativo aqui na Casa.”

Comunicação
A Secretaria de Comunicação Social é responsável por gerenciar os veículos de comunicação da Casa (Agência Câmara de Notícias, TV e Rádio Câmara); pela divulgação jornalística da atividade legislativa; por atividades relacionadas à Rede Legislativa de Rádio e TV Digital; pelo serviço de visitação Institucional; e pelo Centro Cultural da Câmara dos Deputados.

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Entre os produtos e serviços coordenados pela secretaria estão notícias sobre as atividades da Câmara dos Deputados em diferentes veículos de comunicação; boletins eletrônicos jornalísticos temáticos, distribuídos por e-mail; e programas de televisão e rádio sobre as atividades da Casa e sobre os principais temas de interesse público.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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