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PCdoB vai defender a volta do auxílio emergencial de R$ 600 em 2022

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Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Votação de propostas. Dep. Renildo Calheiros(PCdoB - PE)
Calheiros: milhões de brasileiros ficaram desassistidos na pandemia

O líder do PCdoB na Câmara, deputado Renildo Calheiros (PE), afirmou que a bancada do partido vai defender, em 2022, a volta do auxílio emergencial de R$ 600. Segundo o deputado, o auxílio vai servir para movimentar feiras, mercados, padarias, farmácias, fortalecendo a economia e melhorando a vida da população.

“Esse auxílio é muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desistidos na pandemia que anda persiste. Muitos nem foram incluídos no Auxilio Brasil. Isso tem causado enorme sofrimento a essa imensa parcela da população”, disse o deputado.

O líder do PCdoB disse que o partido também vai priorizar a aprovação do projeto de lei que fixa o piso salarial nacional do enfermeiro, do técnico e do auxiliar de enfermagem, e reduz a jornada de trabalho dessas categorias para 30 horas semanais. Sobre o tema, a Câmara dos Deputados analisa os projetos de lei 2564/20 (aprovado em 24 de novembro pelo Senado), 459/15 e 2295/00.

“Essas pessoas lutaram muito e a sociedade pôde compreender a importância deles para a vida e para a saúde das pessoas”, disse Calheiros.

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Por fim, segundo o líder, o PCdoB deverá atuar ainda para aprovar medidas que garantam direitos básicos para os trabalhadores de entrega por aplicativo.

Reportagem – Murilo Souza

Edição – Ana Chalub

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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