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Professor Joziel é eleito presidente Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência

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POLITÍCA NACIONAL


Michel Jesus/Câmara dos Deputados
Homenagem aos 210 Anos da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Dep. Professor Joziel (PSL-RJ)
Professor Joziel está no primeiro mandato

O deputado Professor Joziel (Patriota-RJ) foi eleito presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD). Os três vice-presidentes serão eleitos posteriormente.

“Temos um trabalho muito grande a realizar aqui. A comissão vai implementar um ritmo dinâmico, porque o Brasil tem pressa. Em curto espaço de tempo, mitigaremos muitos os problemas que hoje afligem o País. Nossa linha de trabalho será o consenso, o diálogo, o entendimento, a moderação, a temperança e o autocontrole. Sempre vamos procurar o melhor caminho em relação a cada proposta em análise”, disse Joziel ao tomar posse. Numa referência às quatro operações da matemática, ele disse que seu método será subtrair os problemas, dividir as tarefas, somar as forças e multiplicar os resultados.

Fluminense de 56 anos, Professor Joziel é servidor público, escritor e teólogo e está no seu primeiro mandato na Câmara. Antes disso, foi vereador em São João de Meriti (RJ) em 2012. Na Câmara, foi titular das comissões de Meio Ambiente, de Viação e Transportes e de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Atualmente integra, além da CPD, outras duas comissões: de Defesa dos Direitos da Mulher e de Segurança Pública.

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Criado em 2015, o colegiado trata de matérias de interesse das pessoas com deficiência, investigação de denúncias relativas à ameaça ou à violação dos direitos dessas pessoas, entre outras atribuições.

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Ana Chalub

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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