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POLITÍCA NACIONAL

Projeção na fachada da Congresso alerta para importância do diagnóstico precoce do mieloma múltiplo

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POLITÍCA NACIONAL

A fachada da Congresso Nacional recebe nesta quarta (29) projeção de frases e imagens para chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce do mieloma múltiplo.

O mieloma múltiplo é um câncer que atinge a célula do sangue chamada plasmócito, cuja origem é a medula óssea. Os plasmócitos produzem anticorpos contra agentes infecciosos, como vírus e bactérias. O tumor afeta, mais comumente, os ossos da coluna vertebral, o crânio, a pélvis, a caixa torácica e as áreas ao redor dos ombros e quadris.

Segundo a International Myeloma Foundation, a incidência do mieloma é maior em pessoas acima dos 65 anos. Entretanto, cada vez mais pessoas abaixo dessa faixa etária estão sendo diagnosticadas. A incidência é mais comum em homens do que em mulheres. A estimativa é de que, no Brasil, 7.600 novos casos de mieloma múltiplo sejam identificados por ano, de acordo com a International Myeloma ProjFoundation – Latin America.

Sintomas
As causas do mieloma ainda são desconhecidas. A dor intensa nos ossos e anemia são os principais indícios da doença.

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Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico do mieloma múltiplo é feito por meio de exames laboratoriais de sangue, urina e biópsia da medula óssea. A identificação precoce dos sintomas é determinante para um bom tratamento, que vai depender da condição de saúde e da idade do paciente. Em geral, é necessário o transplante de medula óssea.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados
Edição – MB

Fonte: Câmara dos Deputados

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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