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Quinze deputados federais são eleitos para outros cargos no pleito deste ano

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Billy Boss/Câmara dos Deputados
Comissão Especial - Aplicação de Recursos Ensino - PEC 013/21. Dep. Fábio Mitidieri PSD-SE
Fábio Mitidieri foi eleito governador de Sergipe

A promulgação do resultado final das eleições deste ano pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que 15 deputados federais da atual legislatura foram eleitos para outros cargos. Um governador, dois vice-governadores, sete senadores e um 1º suplente, além de três deputados estaduais e de uma distrital. Ao todo, 58 deputados tentaram a eleição para outros cargos.

O deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE) foi eleito governador de Sergipe. Atualmente no segundo mandato na Câmara dos Deputados, ele foi o único deputado federal eleito para outro cargo no segundo turno das eleições.

Ainda no primeiro turno, foram eleitos vice-governadores os deputados Walter Alves (MDB-RN), no Rio Grande do Norte, e Celina Leão (PP-DF), no Distrito Federal.

Como titulares de cadeiras no Senado Federal foram eleitos os deputados federais Alan Rick (União-AC), Beto Faro (PT-PA), Efraim Filho (União-PB), Hiran Gonçalves (PP-RR), Laercio Oliveira (PP-SE), Professora Dorinha Seabra Rezende (União-TO) e Tereza Cristina (PP-MS). A deputada federal Liziane Bayer (Republicanos-RS) foi eleita primeira suplente do senador Hamilton Mourão, pelo Rio Grande do Sul.

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Como deputado estadual ou distrital, foram eleitos os deputados federais: Ney Leprevost (União-PR), Paula Belmonte (Cidadania-DF), Bruna Furlan (PSDB-SP) e Santini (PTB-RS).

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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