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Secretaria da Mulher debate 90 anos do voto feminino e violência política contra mulheres

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Natália Melo/Prefeitura de Uberaba-MG
Política - eleições - cadastramento biométrico justiça eleitoral eleitores voto eletrônico
Mulheres adquiriram direito de votar no Brasil há apenas 90 anos

A Secretaria a Mulher da Câmara dos Deputados promove, na próxima terça-feira (29), ciclo de debates denominado “Mais Mulheres na Política”. O primeiro painel trará o tema “90 anos do voto feminino no Brasil” e o segundo tratará do “Combate à violência política contra as mulheres”. Os eventos fazem parte da programação da campanha “Março Mulher”, em alusão ao mês e Dia Internacional da Mulher, comemorado em março.

Para falar sobre o voto feminino, foram convidadas cinco ex-deputadas federais constituintes: Rose de Freitas, hoje senadora pelo MDB-ES; as atuais deputadas federais Benedita da Silva (PT-RJ) e Lídice da Mata (PSB-BA), 2ª procuradora-adjunta da Mulher na Câmara; além de  Maria de Lourdes Abadia (DF) e Moema São Thiago (CE).

Já o tema da violência política será discutido pelas seguintes convidadas:

  • a diretora do Instituto Alziras, Roberta Eugênio;
  • a coordenadora do Grupo de Trabalho Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral, Raquel Branquinho;
  • a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH), Cristiane Britto;
  • representante do Instituto Marielle Franco; e
  • representante do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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O ciclo de debates é uma realização conjunta da Secretaria da Mulher, Procuradoria Especial da Mulher do Senado Federal e Observatório Nacional da Mulher na Política (ONMP), e será realizado das 14h às 17h, no plenário 6, em formato semipresencial. Haverá transmissão pelo portal e-Democracia e também pelo canal da TV Câmara no YouTube.

Da Redação – AC
Com informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Mulher

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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