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TV Câmara e Rádio Câmara fazem cobertura ao vivo do 2º turno das eleições

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Agência Câmara
Secom Direx jornalismo Tv Câmara

A TV Câmara e a Rádio Câmara farão cobertura jornalística do segundo turno das eleições, neste domingo (30).

Na TV, a programação especial será feita em conjunto com a TV Senado e começará às 8 horas, com um programa de orientação e serviço aos eleitores. Ao longo do dia, flashes de meia em meia hora vão trazer, ao vivo, informações atualizadas da votação diretamente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e das principais capitais. Com o fechamento das urnas, às 17 horas, terá início a transmissão em tempo real da apuração de votos. E, após consolidados os resultados, jornalistas da TV Câmara e da TV Senado vão repercutir com especialistas o cenário político e a relação do presidente eleito com o novo Congresso.

Já a Rádio Câmara vai entrar ao vivo, a partir das 17 horas, na rádio FM e na internet pelo streaming, com boletins sobre o andamento da apuração e com entrevistas concedidas por autoridades e candidatos sobre o pleito. Os jornalistas também produzirão reportagens sobre os resultados das eleições, que, além de entrarem na programação da emissora, poderão ser acessadas na página da Radioagência.

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Segundo turno
O segundo turno das eleições de 2022 ocorre neste domingo, das 8 horas às 17 horas. Todos os estados, por determinação do TSE, deverão seguir o horário de Brasília, e não a hora local. Os eleitores votarão para presidente da República e, em 12 estados, para governador.

A ausência às urnas no primeiro turno não impede o voto neste segundo turno. Como são considerados pleitos independentes, o eleitor que não compareceu em 2 de outubro tem 60 dias para justificar a ausência. A mesma regra vale para o cidadão que não votar no segundo turno. Ou seja, quem não comparecer às urnas nos dois turnos deverá apresentar duas justificativas à Justiça Eleitoral.

Reportagem – Paula Bittar
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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