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TV Câmara promove debate com candidatos ao Parlamento italiano

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A TV Câmara promove nesta sexta-feira (9), a partir das 15h30, um debate com  candidatos ao Parlamento italiano, uma iniciativa do Grupo Parlamentar Brasil-Itália. O debate terá duração de uma hora e quarenta minutos e será transmitido pelo site da TV Câmara e pelo canal da Câmara dos Deputados no YouTube, e retransmitido pela TV italiana. 

Nas eleições legislativas da Itália, ítalo-brasileiros e italianos que moram na América do Sul podem eleger deputados e senadores para representar os países da região no Parlamento italiano. Neste ano estão em disputa apenas três cadeiras: 2 na Câmara e 1 no Senado.

“Esse debate vai fortalecer o pleito e dar oportunidade para que os cidadãos ítalo-descendentes com cidadania e italianos do Brasil possam acompanhar e tirar suas conclusões na hora do voto. Ao todo, quase um milhão de pessoas estão aptas a votar”, destacou o presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Itália e um dos organizadores do debate, deputado Carlos Zarattini (PT-SP).

Candidatos
As eleições deste ano terão 12 candidatos ao Senado pela América do Sul, que concorrem a uma vaga: Emerson Fittipaldi, Mario Aldo Sebastiani, Andrea Matarazzo, Ivana Mainenti, Vicenzo Garruti, Marcelo Bomrad, Luciana Laspro, Mario Borghese, José Palmiotti, Rodrigo Miguel, Marcelo Zovico e Vicenzo Di Martino.

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Para duas vagas na Câmara dos Deputados, estão concorrendo Fabio Porta, Renata Bueno, Luiz Molossi, Andrea Dorini e Luis Roberto Lorenzato, Antonella Pinto, Salvador Finocchiaro, Filomena Narducci, Thiago Troccoli de Almeida, Valentina Pococacio, Alessandro Fama, Giancarlo Colella, Francesca Galia, Vito De Palma, Claudio Zin, Nello Collevecchio, Franco Tirelli, Francisco Nardelli, Vincenzo Carrozzino e Eugenio Sangregorio.

Da Redação – ND

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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