MATO GROSSO
Após tentativa de ‘bandeira branca’, Emanuel diz que só viu “incompreensão” e palavras agressivas de Mauro
MATO GROSSO
Após sinalizar, em sua primeira ‘live’, que queria reestabelecer a “paz” com o governador Mauro Mendes (DEM), o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou que só viu “incompreensão” e “palavras agressivas” do gestor estadual.
Quando sugeriu que houvesse união para enfrentar a pandemia, Emanuel já havia afirmado que a reação do governador à sua fala – de que seria prudente reabrir o Centro de Triagem – havia sido desproporcional. Emanuel ainda afirmou que preferia ouvir a população que atualmente critica a troca de ofensas entre ele e Mauro.
“Pensei, refleti ouvindo minha família, nosso grupo político, e é verdade. Dá aquela raiva, sou ser humano também, tenho sangue nas veias, dá raiva, reação imediata, principalmente eu que sou muito emotivo, paixão pura, mas a população, a maioria tem razão. Quem sai perdendo nessa discussão infrutífera é a população cuiabana, e eu não estou aqui por isso”, argumentou, no último dia 11 de janeiro.
Já neste dia 17 de janeiro, o prefeito reafirmou que até o momento não obteve resposta positiva do democrata. “Não, até agora não, até agora ouvi muito incompreensão, né? Incompreensão, incompreensão e palavras desproporcionais e agressivas. Um tanto quanto destemperadas do governador do estado, mas talvez seja momento de tensão, de nervosismo, os problemas são muitos. Administrar um estado como Mato Grosso não é fácil, então eu espero que ele reveja, que ele repense e veja que Emanuel Pinheiro faz tudo por Cuiabá. Mexeu com Cuiabá, mexeu comigo, falou de Cuiabá, eu estou junto, conta comigo, pode contar comigo, com o meu apoio, a minha parceria, que eu faço tudo pelo povo cuiabano”.
FONTE/ REPOST: ISABELA MERCURI – OLHAR DIRETO


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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