MATO GROSSO
Campeão da Supercopa vai receber prêmio de R$ 5 milhões
MATO GROSSO
Atlético-MG e Flamengo decidem no domingo (20) o título da Supercopa do Brasil, definida em partida única, às 15h (horário de Mato Grosso), na Arena Pantanal, em Cuiabá. O confronto será exibido por Globo e SporTV.
O troféu é disputado entre o atual campeão brasileiro contra o vencedor da Copa do Brasil. Como a equipe mineira ficou com os dois títulos na temporada de 2021, a equipe carioca entrou na disputa com a condição de vice-campeão nacional da temporada passada.
Os rubro-negros, aliás, ganharam as duas últimas edições da Supercopa, em 2020 ao superar o Athletico e em 2021, ao bater o Palmeiras. Já o Atlético-MG disputa a competição pela primeira vez.
De acordo com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o campeão deste domingo vai embolsar como prêmio R$ 5 milhões, enquanto o vice levará para casa R$ 2 milhões.
Ainda segundo a entidade, os ingressos para a partida variam de R$ 50 a R$ 300. Por enquanto, somente o setor destinado exclusivamente a torcedores rubro-negros, o norte inferior, está com entradas esgotadas.
Estádio construído para a Copa do Mundo de 2014, a Arena Pantanal tem capacidade para 43 mil pessoas.
Inicialmente, porém, a decisão da Supercopa estava prevista para ocorrer no Mané Garrincha, em Brasília, mas a CBF precisou mudar a sede por causa de restrições sanitárias na capital federal.
FONTE/ REPOST: REDAÇÃO MÍDIA NEWS


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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