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Estudantes de Direito são recebidos por juíza da Capital durante visita ao Tribunal de Justiça
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A magistrada fez destaques à história do Judiciário, que em primeiro de maio completou 148 de existência no Estado, e falou sobre a trajetória que enobrece a Justiça mato-grossense. Amini Haddad fez referências a atual conjuntura do Judiciário nesse processo de evolução da Instituição e pontuou a quantidade de juízes e desembargadores existentes na primeira e segunda instâncias, respectivamente.
Na visão dela, que também é professora em Curso de Direito, as 107 magistradas que atuam na Justiça mato-grossense mostram a projeção de equidade na corte. Amini Haddad, ao parabenizar os futuros operadores do Direito, que estão nas vésperas de concluir a formação, falou sobre conceitos de cidadania e dignidade humana com base na aplicação de precedentes dos tribunais superiores para tratar temas do Direito. A juíza lembrou aos futuros advogados que o Direito precisa de todos os fatos para escolher a melhor resposta.
“Esse projeto é de extrema importância, e é por isso que temos muita satisfação em visitar a sede do Tribunal”, avaliou a professora de Direito Civil, Carolina Galvan. Carmelita da Conceição Gino, estudante do 9° semestre, aprovou a visita e disse que os conhecimentos recebidos são de relevância para a futura carreira. A estudante, que já é formada em Serviço Social, manifestou interesse pela magistratura.
Júlio Vitório Macedo, do 10° semestre, assegurou que conhecer a sede do Tribunal de Justiça através do Nosso Judiciário foi importante e agrega na formação. Natural do Rio de Janeiro, Júlio mora há 37 anos em Cuiabá e revelou que está realizando o sonho de se formar em Direito para atuar no Judiciário.
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Descrição da imagem – Foto colorida, no Espaço Memória, na sede do Tribunal de Justiça, de nove estudantes tendo ao centro a juíza Amini Haddad, com vestido alaranjado e preto.
Álvaro Marinho
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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VÍDEO: Segundo a Guarda Municipal, enquanto passava mal, a vítima estacionou o carro, mas permaneceu com o pé no acelerador, que fez com que o veículo pegasse fogo.
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