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Catadores recebem cestas básicas arrecadadas pela câmara de Cuiabá

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Os catadores que atuam no aterro sanitário de Cuiabá receberam, na manhã desta quarta-feira (27), cestas básicas que foram arrecadadas durante a campanha “Boa Ação é Doação”. A ação desenvolvida pela Sala da Mulher da Câmara Municipal de Cuiabá recolheu toneladas de alimentos que estão sendo destinados a famílias em situação de vulnerabilidade.

O presidente do Legislativo, vereador Juca do Guaraná Filho (MDB), comentou que o trabalho nasceu com objetivo de colaborar com as famílias carentes ou que foram impactadas pela pandemia.

“A campanha foi idealizada após uma pequena ação que foi desenvolvida para atender mulheres que são assistidas pela Patrulha da Maria da Penha. Aí surgiu essa ideia que alcançamos a meta em 43 dias. O objetivo é ajudar quem mais precisa, é chegar na ponta”, destaca Juca.

Voluntária da campanha, a primeira-dama do Legislativo, Amabilla Camargo, disse que a ação chegou até o aterro sanitário após a Sala da Mulher conhecer a realidade dos trabalhadores.

“Foi a curiosidade de conhecer o aterro sanitário, estivemos aqui eu e a Thamires, que é a coordenadora da Sala da Mulher, conhecemos o Tiago que é a liderança dos catadores. Esse é o intuito da ação, levar alimentos para quem realmente precisa. Eu quero agradecer aos empresários, vereadores, servidores, a população, enfim todo mundo que ajudou”, agradeceu.

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Os vereadores Dr. Luiz Fernando (Republicanos), Professor Mário Nadaf (PV) e Maria Avallone (PSDB) também participaram da entrega das cestas básicas e relataram a importância de discutir políticas públicas eficientes para a população mais carente da capital.

“Parabenizo a todos envolvidos nesta ação, principalmente neste momento em que vivemos de pandemia, uma ajuda é muito significativa para quem está enfrentando dificuldades financeiras”, disse Nadaf.

“É uma ação humanitária da Câmara Municipal de Cuiabá em um momento tão difícil ainda de pandemia. Nós estamos vencendo uma situação econômica no qual atravessa o nosso país, de muitas famílias abaixo da linha da pobreza”, comentou o Dr. Luiz Fernando.

“A importância maior é a gente estar vivenciando essa realidade. Fazer políticas públicas para que possamos minimizar a desigualdade social na nossa cidade”, reforça a vereadora Maria Avallone.

Representando os catadores, Thiago Duarte, parabenizou a ação desenvolvida para os catadores.

“Primeiramente, eu quero parabenizar a Sala da Mulher, vieram aqui, constataram a realidade, conversaram com a gente e entenderam um pouco da história dos catadores. Na data de hoje estão fazendo essa bela ação de entrega de cestas, vai ajudar muitas famílias que precisam. Eu fico muito feliz, não só por atender as famílias do lixão, mas todas as outras que serão beneficiadas”, disse.

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Os catadores que receberam as cestas falaram sobre a importância dessa assistência.

“Fico feliz por terem lembrado de nós. Agora com essa pandemia está mais difícil, tem mais pessoas lutando por uma garrafa para encher um bergue (sacola) para conseguir o sustento da família”, disse Deuzirine Pereira.

“Nem sempre conseguimos fazer um bom dinheiro para comprar as coisas e essa cesta já ajuda, tira um peso bem grande”, reforça Adilson Guia.

Boa Ação é Doação

Foram 25 toneladas de alimentos arrecadados em 43 dias pelo projeto Boa Ação é Doação. As cestas básicas estão sendo entregues gradativamente à população carente de Cuiabá.

A campanha contou com a parceria da sociedade, servidores, empresários e voluntários, como o circo Kroner, Cuiabá Esporte Clube e Associação de Supermercados de Mato Grosso (ASMAT).

Confira as imagens da ação:

Fonte: Ascom Câmara 

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Setor agropecuário apoia veto ao PLC 18/24

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Aprovado recentemente na Assembleia Legislativa, o PLC 18/24 vem causando um grande debate na sociedade em virtude de uma potencial autorização de abertura de áreas que ele poderia vir a promover, caso sancionado. Como a proposta legislativa atua diretamente nos trabalhos do setor agropecuário, de pronto criou-se a equivocada ideia de que a proposta tenha sido oriunda dos produtores rurais.

Há, por isso mesmo, a necessidade de se lançar algumas luzes sobre o tema. Inicialmente, é preciso dizer que, de fato, há muito tempo o setor agropecuário vem solicitando normas mais claras e justas no que diz respeito ao tipo de vegetação. Os critérios atuais deixam mais margens para dúvidas que para certezas, e isso gera insegurança jurídica para o produtor e para o corpo técnico da Secretaria de Meio Ambiente. Assim, é imperioso que se tenham normas mais claras.

Desta forma, quando a Assembleia Legislativa resolveu fazer os estudos para que se criasse um substitutivo integral ao projeto original, de autoria do Governo, e enfrentar esse problema, para o setor foi, sim, uma medida de interesse. É de suma importância que o assunto seja discutido, de fato, e a Casa de Leis é o local primordial para o debate acontecer.

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O setor agropecuário reconhece todo o trabalho realizado pelo Deputado Nininho e de seu esforço no sentido de buscar regras mais claras, mas também reconhece que a redação final do projeto o tornou inexequível em termos ambientais, motivo pelo qual concordou plenamente com a sugestão de veto tratada em reunião com o governador do Estado. Aliás, não apenas o setor agropecuário concordou com a necessidade do veto, mas até mesmo o Deputado Nininho, autor do texto aprovado, juntamente com outros representantes da Assembleia Legislativa anuíram com ele.

É de suma importância ressaltar que o setor agropecuário tem muito interesse em participar da construção de normas que promovam o desenvolvimento sustentável de nosso Estado. Mas, repetimos, é fundamental que existam normas claras e que promovam segurança jurídica para os produtores e técnicos.

Por concordar com isso é que o governador Mauro Mendes determinou que seja criada uma comissão a ser coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente, para que se estude uma redação que guarde respeito ao Código Florestal Nacional, inclusive com a decisão mais recente do STF sobre alguns dispositivos que estavam suspensos desde a publicação da lei, e que agora foram declarados constitucionais.

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Ressaltamos a importância da ALMT em colocar esse tema em debate. A provocação foi feita. O Governo acertou em vetar e o setor agropecuário o apoia nesse veto. Agora é hora de a sociedade buscar entender, de fato, a questão e fazer o debate. E que seja um debate técnico, justo e que prime pela sustentabilidade aliada à produção.

Artigo de posicionamento sobre o veto do PLC 18/24 do Fórum Agro MT, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Organização das Cooperativas do Brasil – Mato Grosso (OCB/MT), Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir).

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