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Emanuelzinho cobra votação de PL de sua autoria que suspende mensalidade do FIES para corrigir injustiça social

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Com o avanço da vacinação contra Covid-19 em todo o país e a retomada das atividades presenciais, cerca de 1 milhão de estudantes universitários aguardam também a retomada da economia e a tão sonhada oportunidade de trabalho para quitarem suas dívidas com o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Registrada como a maior inadimplência da história do programa, segundo o MEC, o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT) cobrou em plenário mais uma vez, a urgência em votar seu projeto que suspende a cobrança da mensalidade do FIES, durante a pandemia.

“O FIES deixou de ser a porta de acesso ao ensino superior e é hoje, uma das maiores preocupações de quem está em dívida com o programa. É uma conta injusta que pesou para o brasileiro que sonhava com a faculdade, mas teve que abdicar desse sonho porque perdeu o emprego na pandemia. Precisamos dar um alívio e tempo para que se restabeleçam, ao invés de desistirem de avançar na carreira”, explica Emanuelzinho.

O projeto já bateu na pauta da Câmara dos Deputados por pelo menos quatro vezes só esse ano e mesmo em caráter de urgência, ainda aguarda apreciação dos parlamentares.

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“Nosso país sofre de uma desigualdade social que afeta também o acesso à educação e isso precisa ser corrigido. Este projeto é justamente para isso, para buscar justiça social e garantir, que esses jovens, trabalhadores, que sofreram mais o impacto da crise financeira, possam continuar os estudos, se formarem e em breve, ajudar o nosso país a se reerguer”, concluiu.

Da redação

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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