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Governo abre 35 leitos de UTI e 5 de enfermaria para tratamento da Covid-19

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O Governo do Estado disponibiliza a partir desta sexta-feira (28.01) mais 35 leitos de UTI e 10 de enfermaria para o tratamento da Covid-19 em Mato Grosso. As novas vagas foram ampliadas nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres e Nova Mutum.

Na capital, foram abertas no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), 5 novas vagas de UTI pediátrica.  Com essa ampliação, o hospital contará com o total de 30 leitos de UTI adulto, 10 leitos intensivos pediátricos e 121 leitos de enfermaria para o tratamento da doença.

Em Nova Mutum, a SES disponibilizou, em parceria com o município, 20 novos leitos de UTI adulto no Hospital Regional Hilda Strenger Ribeiro. Com essa ampliação, a unidade privada passará a contar com o total de 30 leitos de UTI adulto e 38 leitos de enfermaria para o tratamento da doença.

Inicialmente, a SES irá financiar 100% do funcionamento, ou seja, R$ 2 mil a diária de cada um dos novos leitos pactuados com Cuiabá e Nova Mutum. Esse valor será pago até que os municípios consigam a habilitação dos leitos por parte do Ministério da Saúde. Depois de autorizado e habilitado, o Governo Federal deverá investir R$1.600 e o Estado completará a diária com R$ 400.

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Na Rede Estadual de Saúde, a secretaria ampliou 10 novos leitos de UTI no Hospital Metropolitano, em Várzea Grande. A unidade hospitalar atua como a principal referência estadual para o atendimento de pacientes com coronavírus e tem 100% da sua atividade destinada ao atendimento de demandas causadas pela Covid-19.

No Hospital Regional de Cáceres, a SES disponibilizou 5 novos leitos de enfermaria. 

Com essa ampliação, o Hospital Metropolitano passará a contar com o total de 60 leitos de enfermaria e 60 leitos de UTI. Já o Hospital Regional de Cáceres contará com um total de 10 leitos intensivos e 20 leitos de enfermaria para o tratamento da doença.

Balanço

Entre os dias 17 e 27 de janeiro, o Governo de Mato Grosso, por meio da SES-MT, abriu 80 novos leitos para o tratamento da Covid-19, sendo 30 leitos de UTI e 30 de enfermaria no Hospital Metropolitano, 10 leitos intensivos em parceria com o município de Primavera do Leste, no Hospital e Maternidade São Lucas, e 10 leitos de UTI em parceria com o município de Cuiabá, no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá.

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Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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