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MT registra 121.326 novos empregos em 2021; obras e ações do Governo contribuíram para saldo positivo

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Ao longo de 2021, Mato Grosso obteve um aumento de 33% na geração de empregos formais no comparativo com o ano anterior, conforme o último levantamento do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério da Economia. Ao todo, foram registradas 121.326 novas admissões.

O Estado acumulou 484.811 contratações ante a 421.020 desligamentos. O estoque de empregos formais, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, ficou em 791.095, resultado superior se comparado com 2020, que registrou 727.304 vínculos.

“Nós conseguimos esse saldo positivo com toda a segurança jurídica, com os incentivos fiscais aplicados corretamente para atrair empreendedores, com políticas públicas através da nossa Agência de Desenvolvimento apoiando o pequeno e o médio, com simplificação tributária. Ou seja, é a mão do Estado atuando para facilitar a vida de quem quer trabalhar e ter o seu negócio aqui”, destacou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda.

Impulsionados pelo conjunto de ações do Governo de Mato Grosso, apesar dos impactos da pandemia da Covid-19, os setores do comércio e serviço foram os que mais se destacaram, com 157.832 e 155.545 admissões, respectivamente.

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Nos últimos três anos, o Governo de Mato Grosso reduziu ou isentou impostos e taxas em 70 itens, desde combustíveis, IPVA, taxas do Detran e energia elétrica. Além de aliviar o bolso do cidadão, essas medidas fomentam a economia e tornam o Estado mais atrativo para investir e gerar emprego.

O Governo do Estado gerou ainda inúmeras vagas de trabalho em diversos setores da infraestrutura (obras de restauração e pavimentação) com novas construções de hospitais, escolas e pontes. No acumulado do ano, as atividades de construção criaram 41.584 empregos.

“São mais de R$ 600 milhões investidos só em infraestrutura escolar, mais de R$ 3 bilhões de investimentos em asfalto novo, recuperação de rodovias, seis novos hospitais sendo construídos, além da reforma dos hospitais regionais. O Estado está investindo 15% da Receita Corrente Líquida e isso não só gera novos empregos, mas dá a certeza para o setor privado de que temos um Governo que se reequilibrou financeiramente e que tem condições de crescer cada dia mais”, reforçou o titular da Sedec.

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O setor da agropecuária registrou 50.651 contratações, enquanto a indústria teve 71.844 empregos criados.

Na contagem geral, Mato Grosso terminou 2021 com saldo positivo de mais de 63,7 mil novas vagas de empregos com carteiras assinadas, um aumento de 592% no comparativo com 2020, que totalizou 9.208 novos empregos.

Os números colocam o Estado sem segundo lugar no ranking da região Centro-Oeste, atrás apenas do estado de Goiás, que alcançou 107.215 novos empregos.

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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