MATO GROSSO
Em protesto contra má qualidade, caminhoneiros fecham a 163
MATO GROSSO
Caminhoneiros bloquearam a BR-163 na manhã desta segunda-feira (14) para protestar contra as más condições da rodovia.
Os manifestantes se reuniram às 6h. Parte deles estava em frente ao Posto Aldo, na altura do Km 736 em Cuiabá, enquanto os outros estavam no Km 395 sentido da Capital para Rondonópolis.
Em vídeo, um dos caminhoneiros afirmou que o bloqueio iria permanecer até que os motoristas recebessem um posicionamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ou do Ministério da Infraestrutura.
Os profissionais reivindicam uma melhora na qualidade do asfalto na rodovia que, segundo eles, está “intransitável” para os veículos de carga.
Apesar da má qualidade do asfalto e ausência de duplicação em vários trechos, a concessionária Rota do Oeste segue cobrando pedágio.
“Acabamos de parar aqui em protesto, queremos uma posição do DNIT, do Ministério da Infraestrutura referente a esses buracos que estão intransitáveis, quebrando caminhão, tombando caminhão, nós precisamos de uma resposta urgente”, relatou.
A intenção dos manifestantes era seguir os protestos ao longo da manhã e estender o bloqueio para o sentido norte da rodovia.
No entanto, os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Rota do Oeste foram até os locais interditados e informaram que conseguiram dispersar os caminhoneiros após diálogo entre os policiais federais e os motoristas.
As equipes da Rota seguem no local para monitorar a área a respeito de possíveis nova mobilizações. No momento, os trechos estão liberados para o tráfego desde as 7h50.
Assista o vídeo:
FONTE/ REPOST: VITÓRIA GOMES – MÍDIA NEWS


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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