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Batalhão Rotam impede roubo a hotel e liberta reféns em Várzea Grande

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Policiais militares do Batalhão Rotam impediram um roubo a um hotel, localizado na Rodovia dos Imigrantes, em Várzea Grande, na madrugada desta terça-feira (01.03). Três homens foram presos após manterem reféns funcionários e hóspedes do local. 

Por volta das 2h, a equipe da Rotam recebeu informações via rede de rádio que três indivíduos armados estariam praticando um roubo a um hotel na Rodovia dos Imigrantes. De imediato, os policiais foram ao local e visualizaram as vítimas mantidas refém no interior do estabelecimento. Um dos suspeitos, ao perceber a presença da PM, atirou em direção aos policiais. 

Diante da situação, foi feito o isolamento da área e se iniciram as negociações com os três suspeitos, que após cerca de 2 horas deixaram as armas de fogo no chão se renderam, libertando as vítimas. Dois revólveres calibre 32 e 38 e uma pistola 9mm foram apreendidos na ação. 

De acordo com o boletim de ocorrência, os três homens invadiram o local e fizeram as vítimas de “escudo humano”. Os suspeitos diziam que se a polícia entrasse, matariam todos os reféns. Os pertences pessoais e dinheiro roubado estavam espalhados pelo hotel. 

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A Rotam verificou que um dos suspeitos presos em flagrante eram foragidos da justiça por crime de roubo, na checagem foi localizado um mandado de prisão em aberto expedido pela 5º Vara Criminal de Várzea Grande. Os suspeitos foram conduzidos para a Delegacia.  A ocorrência foi entregue à Polícia Judiciária Civil. 

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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