MATO GROSSO
Operação Fronteira Integrada entre MT e GO encerra com saldo positivo no combate à criminalidade
MATO GROSSO
Intensificando as ações de combate à criminalidade na região de fronteira de Barra do Garças (509 km de Cuiabá), as forças de segurança pública dos Estados de Mato Grosso e Goiás encerraram, na manhã desta sexta-feira (18.03), a Operação Fronteira Integrada, que teve início na segunda-feira (14.03).
A operação conjunta reuniu as Polícias Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros dos dois estados com o objetivo de coibir ainda mais os crimes cometidos na região de divisa.
Ao todo, foram empregados 719 policiais que atuaram entre os 63 municípios de Mato Grosso e de Goiás. Durante ação policial, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e outras 33 pessoas acabaram presas.
Os trabalhos buscaram intensificar abordagens e as ações de patrulhamento ostensivo, visando aumentar as apreensões de material ilícito que passa pela região, e com isso, foram realizadas 179 blitz e outras 665 visitas e diligências policias foram atendidas.
No combate à criminalidade, foram apreendidos maconha, crack e cocaína. Os agentes recolheram ainda duas armas de fogo, três veículos e um total de R$ 5.873 em espécie.
O secretário de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso, Alexandre Bustamante, que esteve no encerramento da operação, avaliou como positivo os resultados obtidos durante ação policial.
“A operação foi um sucesso, tanto em produtividade como presença policial na região. A sociedade espera muito de nós e acredita em nós. O Governo de Mato Grosso está fazendo os investimentos necessários em rádio comunicação, armamento, viaturas, bem como em tecnologia, assim como Goiás, para que as forças de segurança trabalhem melhor e que resgatem a sensação de segurança nos estados”.
O coronel PM Antônio Gilvando de Souza, do 5º Comando Regional, também destacou a ação integrada entre os dois estados. “Nós tivemos esses dias de operação unindo as Forças de Segurança dos estados e tivemos uma redução muito significativa no combate à criminalidade”.


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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