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Polícia Civil identifica responsável por perfil falso e descarta ameaça de massacre em escola de Primavera do Leste

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A autoria da criação de um perfil falso em uma rede social da internet, em que foram publicadas ameaças de um possível massacre em uma escola de Primavera do Leste, foi esclarecida pela Polícia Civil, em uma ação conjunta da Delegacia do município com apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).

Uma adolescente de 12 anos foi identificada como responsável pela conta na rede social Instagram e confessou que criou o perfil falso para fazer um falso alarme, se tratando de brincadeira de mau-gosto.

As investigações iniciaram na manhã de quinta-feira (07), quando a Delegacia de Primavera do Leste foi comunicada sobre um perfil, na rede social Instagram, onde estariam sendo feitas ameaças de um massacre em uma escola do município. O perfil foi difundido pela rede, causando pânico entre pais e alunos da escola.

Após contato e troca de informações entre a Delegacia de Primavera do Leste e DRCI, foi possível identificar a adolescente que criou o perfil. A menor foi localizada e conduzida à delegacia, onde foi ouvida. Na presença da sua mãe, ela confessou que criou o perfil com a intenção de fazer uma “brincadeira”, assustando as pessoas.

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O celular da menor foi apreendido para análise.

O delegado de Primavera do Leste, Allan Vitor Sousa da Mata, alertou que, apesar de se tratar de uma “brincadeira”, a situação é extremamente séria e grave, com consequências criminais. “Foi identificado se tratar de uma brincadeira de extremo mau-gosto e aqueles alunos que quiserem insistir nessa prática poderão responder por ato infracional de ameaça e apologia ao crime”, disse o delegado.  

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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