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TV Brasil estreia série documental Mata Viva neste sábado

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Pesquisa, aventura, animais em seu habitat natural e desafios extremos são o mote do seriado documental Mata Viva – Ciência e Aventura na Mata Atlântica que estreia na TV Brasil neste sábado (9), às 12h15. Em oito episódios, a produção nacional acompanha o trabalho de diversos pesquisadores que se aventuram na floresta em busca de descobertas científicas.

Na primeira temporada, a série apresenta histórias e personagens reais, em expedições mata adentro repletas de desafios e surpresas. São biólogos, primatólogos, cientistas, botânicos, fotógrafos, entre outros profissionais, cada um com um objetivo diferente, mas que têm em comum o interesse pelo desconhecido, pela ciência e pela conservação da fauna e da flora brasileiras.

Com o espírito de guardiões da natureza, os pesquisadores exploram o chamado Legado das Águas, maior reserva privada de Mata Atlântica do Brasil. Localizada entre os municípios de Juquiá, Miracatu e Tapiraí, a menos de duas horas da cidade de São Paulo, a reserva conta com uma área de mais de 31 mil hectares de mata preservada. Nos últimos anos, o Legado das Águas transformou-se em um importante local para estudo e conservação da biodiversidade, além de uma área dedicada à educação ambiental.

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Episódio de estreia

Produzido pela Crioula Câmera, com direção de João Daniel Donadeli, o seriado tem início com a preparação para a campanha de captura da onça pintada. Durante o primeiro episódio, a bióloga Sandra Cavalcanti e a equipe Pró Carnívoros passam dias e noites na busca pelo felino.

Enquanto isso, a pesquisadora Mariana Landis segue até a base do Legado das Águas para um encontro com o fotógrafo Luciano Candisani. Uma suspeita leva a pesquisadora a levantar a questão: será que a famosa anta albina da reserva, na verdade, são duas?

Em uma nova missão, Luciano Zandoná e um especialista em baunilha seguem mata adentro à procura de uma espécie incomum da especiaria. À noite, Zandoná faz um grande registro do raro cruzamento das Phyllomeduzas, gênero de rãs que vivem nas Américas Central e do Sul.

Ficha Técnica

Produtora: Crioula Câmera
Diretor: João Daniel Donadeli
Ano: 2019
Episódios: 8
Duração: 26 minutos
Gênero: documentário
Classificação indicativa: Livre
Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.
Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site play.ebc.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: tvbrasil.ebc.com.br/webtv.

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Serviço

Estreia Mata Viva – Ciência e Aventura na Mata Atlântica – sábado, dia 09/04, às 12h15, na TV Brasil
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Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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