POLÍCIA
Operação Torquemada cumpre 32 ordens judiciais contra alvos investigados por homicídio, tortura e roubo em Alta Floresta
POLÍCIA
A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Alta Floresta, deflagrou nesta quinta-feira (26.05) a Operação Torquemada para cumprimento de 32 mandados judiciais de prisão, apreensão e de buscas contra alvos investigados por crimes como homicídio, tortura, roubo, entre outros.
Equipes policiais das Delegacias da Regional de Alta Floresta estão nas ruas para cumprimento de 12 mandados de prisão, quatro mandados de internação provisória e 16 mandados de busca e apreensão.
A operação, cujo inquérito tramita em sigilo decretado judicialmente, tem como alvos investigados pelos crimes de sequestro e cárcere privado, tortura, roubo majorado, homicídio qualificado consumado e tentado, porte ilegal de arma de fogo, corrupção de menores, ocultação de cadáver, organização criminosa e abandono moral.
As ações de cumprimento contam com apoio das Delegacias de Peixoto de Azevedo, Guarantã do Norte, Colíder, Paranaíta, Nova Bandeirantes e Nova Monte Verde, além do apoio aéreo do Ciopaer. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Alta Floresta e Carlinda.
As investigações apuram os crimes ocorridos em abril deste ano, quando duas vítimas foram sequestradas, torturadas e levadas à execução por supostamente serem integrantes de uma facção criminosa rival.
Torquemada
A operação faz alusão ao frade espanhol Tomás de Torquemada, notório inquisidor do século 15 e conhecido pela crueldade com que perseguia as pessoas consideradas hereges. Torquemada torturava os interrogados com a intenção de que confessassem a prática de heresias como bigamia, agiotagem, homossexualidade e bruxaria.


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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