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Polícia Militar inicia 24ª turma no Curso de Capacitação Rotam em Mato Grosso

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A Polícia Militar de Mato Grosso iniciou, na manhã desta quinta-feira (30.06), a 24ª turma do Curso de Capacitação de Rondas Ostensivas Tático Móvel (CCRT), com 75 alunos, sendo dois do estado de Rondônia e um policial rodoviário federal de Goiás. A abertura do curso foi realizada na sede do Comando Geral da Polícia Militar em Cuiabá, com Corpo Musical da PM. 

O subchefe de Estado-Maior Geral da Polícia Militar, coronel Wilker Soares Sodré, destacou a importância da 24ª turma do CCRT. “A capacitação é um papel muito importante na vida do policial militar. O curso só tem agregar valor profissional na vida do militar, bem como refletirá sua ação perante a sociedade. O CCRT é muito mais que motivação, ela traz segurança para o profissional de agir de acordo com a legalidade e dentro da doutrina militar”. 

O comandante do Batalhão Rotam, tenente-coronel André Willian Dorileo, explicou que o curso tem como finalidade capacitar policiais como operadores do patrulhamento tático móvel tornando-os aptos a servirem em uma unidade operacional especializada, tanto na Capital quanto no interior. 

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Para ingressar no curso, os alunos foram aprovados no teste de aptidão física e teste de habilidade específica. “O CCRT é uma resposta imediata aos crimes e as ocorrências que envolvem maior desdobramento tático no terreno, com treinamento mais especializado. A Rotam é a guardiã da doutrina de patrulhamento tático e nada mais sensato e correto retornar essa capacitação que visa formar os operadores táticos”, afirma. 

O coordenador do curso, 1º tenente PM André Parrilha Góes, ressalta que o CCRT conta com uma grade curricular extensa, na qual serão ministradas mais de 380 horas/aulas em diversas instruções, dentre elas, noções de policiamento de choque, noções de agentes químicos. 

E pondera que, assim como as disciplinas que contém o estágio operacional, atividade prática, que o policial será avaliado, após ter adquirido os conteúdos teóricos, dentre outras disciplinas da atividade policial. 

“O CCRT visa preparar o policial para enfrentar situações adversas da profissão, pois serão expostos e capacitados fisicamente e intelectualmente para agir diante de diversas circustâncias não previsíveis”, contou.

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O secretário-adjunto de Integração Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), coronel PM Juliano Chiroli, destacou a importância da abertura da nova turma do CCRT e da série de investimentos por parte do Governo do Estado, junto ao Governo Federal e o Ministério da Justiça na aquisição de equipamentos especiais como coletes, armamento, munições e viaturas.

“Temos a oportunidade de fazer uma gestão estadual eficiente como nunca antes no estado de reforço aos policiais militares que dão a vida para garantir a segurança nos 141 municípios. Essa capacitação somanda a união de esforços resgata a sensação de segurança no estado”. 

Fonte: PM MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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