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Entra em vigor lei que cria o Dia Nacional da Natação

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Divulgação/Sesc-SP
Um homem nada numa piscina. Ele usa uma sunga preta, touca e óculos de natação
De 1952 a 2016, o Brasil conquistou 15 medalhas na natação

Foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro a Lei 14.389/22, que institui o Dia Nacional da Natação, a ser comemorado no dia 2 de agosto.

Publicada na edição de sexta-feira (1º) do Diário Oficial da União (DOU), a norma tem origem no PL 5514/19, do deputado Luiz Lima (PL-RJ), ex-nadador olímpico. No Senado, coube à senadora Leila Barros (PDT-DF) relatar a proposta.

O projeto foi aprovado na Câmara em 2021, onde foi relatado pelo deputado Daniel Freitas (PL-SC). No Senado, o texto foi aprovado no mês passado.

Ao apresentar a proposta, Luiz Lima explicou que o objetivo é “​​divulgar os benefícios do esporte em geral e, em particular, da natação, incentivar sua prática e comemorar as grandes conquistas da natação na história esportiva brasileira”.

História
No dia 2 de agosto de 1952, Tetsuo Okamoto conquistou a primeira medalha olímpica brasileira na natação, um bronze nos 1.500 metros. Exatamente 30 anos depois, Ricardo Prado ganhou a medalha de ouro nos 400 metros medley no mundial de Guayaquil.

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A senadora Leila Barros lembrou que o Brasil participa da natação nos Jogos Olímpicos desde 1920. A brasileira Maria Lenk (1915-2017) foi a primeira mulher sul-americana a competir, nos jogos de 1932 (Los Angeles). De 1952 (Helsinque) a 2016 (Rio de Janeiro), os brasileiros conquistaram 15 medalhas, com destaque para a medalha de ouro de César Cielo, em 2000 (Sydney).

Da Agência Senado
Edição – ND

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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MATO GROSSO

Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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