Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

SES notifica 124 municípios sobre situação de alerta para Covid-19

Publicados

MATO GROSSO

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou 124 municípios de Mato Grosso sobre a situação de risco relacionada à Covid-19. A pasta considerou a incidência pelo coronavírus nos últimos 14 dias para notificar os municípios que registram níveis de alerta.

Além de informar quanto à situação de risco, a SES endossou as orientações definidas na última reunião do Centro de Operação em Emergência em Saúde Pública (COE), composto por diversas instituições públicas de Mato Grosso, como o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado.

“É registrado um aumento significativo de casos da Covid-19 em nível nacional, com consequente agravamento, especialmente em razão da baixa cobertura vacinal. Por este motivo, é necessário o apoio e a forte atuação dos municípios, sobretudo no que diz respeito à busca ativa dos cidadãos que estão aptos para a vacinação contra a Covid-19”, explicou a secretária de Estado de Saúde, Kelluby Oliveira.

O documento ainda reforça que a baixa cobertura vacinal influencia no índice de agravamento da doença, fazendo com que mais cidadãos necessitem de internação em leito de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), podendo haver consequentes evoluções para óbito.

Leia Também:  VÍDEO: Assalto a joalheria em Juara termina com um bandido morto em troca de tiros com a PM

“O Estado cumpre com a responsabilidade de distribuir vacinas para os 141 municípios de Mato Grosso. E, considerando que o Sistema Único de Saúde (SUS) é tripartite, precisamos do máximo empenho dos municípios para que estas doses cheguem aos braços dos cidadãos”, disse a gestora.

No documento de notificação, também foram requeridas informações quanto às medidas municipais de contenção do coronavírus e às campanhas locais de conscientização sobre a imunização contra a Covid-19.

Fonte: GOV MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Publicados

em

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

Leia Também:  O Boticário realiza, pela primeira vez, experiências de Natal em todos os estados do Brasil

Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA