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Casa Valli é inaugurada em Sorriso

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MATO GROSSO

Com curadoria de home decor de alto padrão, loja é referência nacional em artigos para casa unindo sofisticação e exclusividade

A partir de uma curadoria minuciosa e exclusiva, a Casa Valli se apresentou ao mercado unindo sofisticação, alta qualidade e exclusividade no segmento de home decor. E agora inaugurou a primeira loja em Sorriso.

Buscando criar conexões e relacionamentos sustentáveis entre clientes e especificadores, a nova marca visa oferecer a praticidade de ter em um único lugar, experiências diferenciadas de consumo.

Por trás, com um know-how de 36 anos do grupo da Golfran no mercado, adquirindo credibilidade e parceria com grandes fabricantes do setor, a Casa Valli abre suas portas oferecendo uma seleta gama de produtos premium, para cama, mesa, banho, decoração e utilidades para o lar. 

Dentre as marcas parceiras presentes no portfólio de produtos das lojas, estão: By the Bed, Altenburg, Buddemeyer, Artelassê, Wolff, Origin, entre outras.

“Por meio de nossas unidades físicas, os Ateliês Casa Valli terão como ponto alto, a construção de experiências marcantes a um público exigente, de alto padrão”, explica a Head da Casa Valli, Kimberly Cavalli. 

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Além das vendas por meio do ateliê, há ainda a possibilidade via especificadores com catálogo, loja online por meio do site www.cavalli.com.br. No atendimento presencial, o cliente poderá adquirir produtos conforme a sua necessidade e o ateliê proporcionará atendimento personalizado com as cores, tamanhos e produtos sob demanda. 

 

ATELIÊ CASA VALLI
Um espaço com uma proposta inovadora de consumo, onde é possível experimentar produtos e serviços de forma multissensorial, com atendimento exclusivo e tendo a possibilidade de contar com a expertise de consultores especializados.

Fonte: Sorriso

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MATO GROSSO

Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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