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Batalhão Ambiental apreende 315 quilos de pescado irregular

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Policiais militares do Batalhão Ambiental realizaram a apreensão de 315 quilos de pescado irregular na manhã de terça-feira (18.10), em Cuiabá. Os peixes foram localizados em uma residência onde a PM também apreendeu materiais utilizados para pesca predatória.

Conforme o boletim de ocorrência, por volta de 10h40 a equipe do Batalhão Ambiental recebeu informações sobre um imóvel abandonado, no bairro Coophamil. Segundo a denúncia, no local estaria ocorrendo o armazenamento de grande quantidade de pescado irregular. 

De imediato, os policiais se deslocaram ao endereço informado e encontraram duas redes de arrasto e uma tarrafa, com sinais de utilização recente. Ainda no local, a equipe visualizou dois freezers, onde estavam toda a quantidade de pescado encontrada. Os peixes que apresentavam estar fora da medida permitida para pesca.

O material foi recolhido e encaminhado para a sede do Batalhão Ambiental, onde os militares identificaram 129 unidades de Piraputangas, somando 51 quilos; 66 unidades de Pintado, que totalizaram 227 quilos; seis unidades de Cachara, que pesaram 30 quilos; e três Dourados, com sete quilos ao todo. Ao todo, foram apreendidos 315 quilos de pescado.

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Diante da situação, foi realizado o registro do boletim de ocorrência para demais providências cabíveis. As equipes policiais seguem em diligências na busca pelos suspeitos do crime.

De acordo com o Batalhão Ambiental, o pescado apreendido foi doado para a Associação de Pacientes Oncológicos de Cuiabá e ao Lar dos Idosos São Vicente de Paulo, em Várzea Grande.

Disque-denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

 

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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