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Setasc lança Agenda Regulatória da Política de Assistência Social

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A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) publicou, no Diário Oficial do Estado, a Portaria 141/2022, que institui a Agenda Regulatória da Política de Assistência Social a ser executada até 2023.

Segundo a coordenadora de Regulação e Gestão Financeira do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Lenyze Grecco, trata-se de uma iniciativa estratégica de planejamento para melhorias regulatórias empreendidas no Estado, com objetivo de buscar a eficiência, eficácia e efetividade das ações da Assistência Social em Mato Grosso e, consequentemente, qualidade e equidade na oferta e acesso aos usuários.

A agenda é um importante instrumento para a Política de Assistência Social e tem como objetivo direcionar o desenvolvimento e a atualização das normas do setor Conta com a participação de todas as instâncias do SUAS e da sociedade.

“A agenda não só fortalecerá a Política de Assistência Social em âmbito estadual, como acompanhará o desenvolvimento das atividades durante sua vigência, de forma eficiente. Será monitorada a cada trimestre, pela Coordenadoria de Regulação e Gestão Financeira, em conjunto com a Superintendência de Gestão do SUAS e Secretaria Adjunta de Assistência Social”, ressalta a coordenadora.

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Durante sua vigência, é possível indicar formalmente os temas que demandarão uma atuação prioritária no processo de normatização atualização ou estudos pela Setasc, bem como regulamentar políticas dos eixos relacionados aos temas gerais, cofinanciamento, serviços socioassistenciais e benefícios eventuais, considerando os impactos na sociedade.

Dentre as ações institucionais, destaca-se a criação do Grupo de Trabalho Estadual (GTE). Instituído pela Portaria 135/2022/GAB/SETASC/MT, o GTE é a instância responsável por colaborar na implementação e acompanhamento dos temas prioritários da Agenda Regulatória, apresentando trimestralmente um relatório à Coordenadoria de Vigilância Socioassistencial.

As atualizações sobre os projetos e ações da Agenda Regulatória da Política de Assistência Social serão disponibilizadas no Blog da Vigilância Socioassistencial do SUAS- MT, na área de Regulamentação do SUAS/Estadual, no link.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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