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Ferramenta digital vai apoiar gestões municipais no mapeamento de indicadores culturais em MT

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Em Mato Grosso, um novo software vai oferecer apoio à gestão e mapeamento colaborativo do setor cultural nos municípios. Contemplada no edital MT Criativo da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), a plataforma “Perfil Cultural – Ferramenta de Mapeamento de dados e indicadores culturais” visa contribuir na implementação de políticas públicas.

A ferramenta digital, que é desenvolvida pelo consultor cultural Adriano Souza e pela produtora cultural Silvia Machado, possui recursos para levantamento de dados dos artistas e profissionais da cultura e para emissão de relatórios internos de gestão. 

“A plataforma Perfil Cultural possui a vantagem de atuar no âmbito local, fornecer dados e emitir relatório de indicadores culturais do próprio município”, destaca o consultor cultural, Adriano Souza. 

Adriano explica ainda que o perfil da plataforma é colaborativo, em que os dados serão atualizados tanto pela gestão municipal quanto pelos profissionais da cultura do município.  

“São recursos que possibilitam maior transparência das ações executadas e uma comunicação direta com os profissionais cadastrados, seja para participação em eventos, convocatórias para fóruns ou divulgação comunicados oficiais”, complementa.

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Conhecendo a Plataforma

Gestores, servidores, produtores culturais e artistas de todo o Estado poderão conhecer o Mínimo Produto Viável (MVP) da plataforma em evento online que será realizado na próxima quinta-feira (03.11), às 18h30. 

Durante a apresentação, os participantes poderão ainda sugerir ajustes para melhor funcionalidade do sistema digital. 
Os interessados devem se inscrever antecipadamente por meio do formulário (link aqui).

Para implantar a plataforma, a adesão ao software será efetuada por meio da compra de licença de uso pela Prefeitura Municipal e a customização será feita de acordo com a identidade visual do contratante, cuja equipe receberá treinamento técnico. O perfil de mapeamento pode ser incluído em outras pastas integradas à cultura, como esporte, lazer e turismo.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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