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CAPACITAÇÂO SIM

Serviço de Inspeção Municipal de Sinop participa de capacitação e feira de produtos em Rondonópolis

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A veterinária da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Graciele Batista, representou Sinop no 1º Seminário de Inspeção de Produtos de Origem Animal e na Feira de Produtos Inspecionados, realizados no Parque de Exposições Wilmar Peres de Farias, em Rondonópolis. Organizada pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), a capacitação teve como objetivo demonstrar a importância dos trabalhos de inspeção sanitária em toda a cadeia produtiva e aproximar as instituições públicas, profissionais e  produtores.

De acordo com a veterinária um dos temas abordados durante a capacitação foi o processo de regularização das indústrias de origem animal.  “Muitas ainda não estão regulares, o pessoal fabrica seu salame, seu queijo e demais produtos, mas de forma irregular, eles não estão cadastrado nem no serviço de inspeção municipal, estadual, muito menos no federal. No evento foi pontuado que esse processo de regularização pode ser feito de forma simplificada” pontuou.

Ela explica que a capacitação contou com representantes do serviço de inspeção estaduais e inspeção federal. “Todos em prol de desmistificar essa questão de que é tão difícil regularizar uma indústria de produto de origem animal tudo para garantir a qualidade dos produtos”.

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Durante evento foi realizada uma feira com a exposição de produtos de origem animal, todos inspecionados, que puderam ser comercializados, A Coopernop representou Sinop comercializando o Mel Coopernop, que hoje é o único do estado que possui registro junto ao Sistema de Inspeção Estadual (SISE) e está ativo.

Aos domingos em Sinop é realizada pela prefeitura, em parceria com a Associação do Feirantes, a “Feira da Família”, com produtos inspecionados pelo departamento de inspeção municipal. Graciele destaca que o município é um dos exemplos no estado. “Nós enquanto técnicos gestores precisamos  trabalhar na questão sanitária para garantir cada vez mais qualidade, é saúde pública” frisou.

Fonte: Prefeitura de Sinop

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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