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Duplicação MT-140

Deputado Dilmar Dal Bosco comemora abertura da licitação para duplicação da MT-140

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MATO GROSSO

Deputado Estadual Dilmar Dal Bosco (UB), que foi reeleito para o quarto mandato como deputado estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, se mostrou satisfeito com o Governo do Estado, diante da abertura da licitação que irá executar a duplicação da MT-140, rodovia que liga Sinop a Santa Carmem. O montante que deverá ser investido é de aproximadamente R$ 31 milhões e a duplicação será feita em um trecho de sete quilômetros, a partir do entroncamento com a BR-163.

 

Dilmar explicou que a demanda é uma luta de anos entre o parlamentar e o Governo do Estado e pontuou a dedicação do governador Mauro Mendes em relação as obras destinadas para Sinop. “Essa duplicação é uma luta minha de muitos anos, uma obra de suma importância para os moradores, tanto de Sinop como de Santa Carmem, que dependem da MT-140 diariamente e agora, o governador Mauro Mendes, sensibilizado, entendeu o motivo e a importância da conclusão desta obra”, comentou Dilmar.

 

A Licitação irá contemplar a drenagem e pavimentação, pinturas e placas e contará com uma ciclovia.

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Deputado salientou que se faz necessário a obra para que possa dar mais comodidade e segurança aos usuários, bem como os produtores rurais, que dependem da MT-140 para escoamento de grãos. “Precisamos dar mais qualidade e segurança aos usuários que trafegam pela MT-140, os produtores rurais, que dependem desta rodovia e os usuários de veículos pequenos, que são em número elevado, necessitam de segurança e de trafegabilidade em uma via que é de tamanha importância, não só para Sinop, mas para o Estado e o país, sem contar o desenvolvimento, através das empresas que estão instaladas na região”, finalizou Dilmar.

A empresa que vencer a licitação para realizar a execução do projeto, terá um ano para conclusão.

Fonte: Política

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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