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EBC faz cerimônia de premiação do Festival de Música 100 anos de Rádio

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Uma grande festa foi realizada na noite de hoje na Sala Cecilia Meireles, no centro do Rio de Janeiro, para encerrar as comemorações do centenário do rádio no país. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) promoveu a cerimônia de premiação do Festival de Música 100 anos de Rádio com um espetáculo especial que começou às 20h.

A apresentação reuniu os três finalistas de cada uma das cinco categorias da primeira edição do festival promovida em formato integrado pelas tradicionais emissoras públicas Rádio MEC e Rádio Nacional. As obras foram selecionadas por meio de voto popular e por indicação da Comissão Julgadora. A iniciativa teve a finalidade de descobrir novos talentos musicais e estimular o lançamento de projetos inéditos.

Os ganhadores em cada categoria, são: Prêmio Rádio MEC de melhor Música Clássica de 2022. Canção vencedora: Introdução e Dança para Violino e Piano, do compositor Álvaro Carriello. Já o Prêmio Rádio MEC de melhor Música Instrumental coube à canção Sem perder tempo, escrita por Marcelo Louback. A canção vencedora do Prêmio Rádio MEC de melhor Música Infantil de 2022 foi Dia de Cão, da compositora Juliani Carla Ribeiro.

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A canção vencedora do Prêmio Rádio Nacional do Alto Solimões de melhor Música Regional de 2022, representando a região amazônica foi Turimã, escrita por Genário Manuel e o Prêmio Rádio Nacional de melhor Música Popular Brasileira (MPB) foi para a canção Medo, da compositora Taís Reganelli.

Os músicos vencedores conquistaram os troféus: Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Clássica, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Instrumental, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Infantil, Prêmio Rádio Nacional do Alto Solimões de Melhor Música Regional, na região amazônica, e o Prêmio Rádio Nacional de Melhor Música Popular. 

Os apresentadores Dylan Araújo e Raquel Júnia foram os mestres de cerimônia da programação e do anúncio dos vencedores.

O diretor-presidente da EBC, Glen Lopes Valente durante Prêmio Rádio MEC 2022 na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro O diretor-presidente da EBC, Glen Lopes Valente durante Prêmio Rádio MEC 2022 na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro

O diretor-presidente da EBC, Glen Lopes Valente durante Prêmio Rádio MEC 2022 na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro – Tomaz Silva/Agência Brasil

O diretor-presidente da EBC, Glenn Valente, que assistiu à final, disse que a integração de todos os tipos de música das mais variadas regiões do país “mostra que a gente quer mostrar todos tipos de música”. “A EBC é essa ferramenta de disponibilizar essa plataforma de música seja por rádio, na TV, nas plataformas digitais, para mostrar que todo mundo tem a oportunidade de mostrar uma música de alta qualidade. Essa integração mostra que hoje é o Dia da Música e a gente está celebrando 100 anos de rádio no Brasil, então, é muita coisa legal que a gente consegue fazer porque nós estamos fazendo tudo ao mesmo tempo”, disse.

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Glenn disse que esse festival mostra a integração de outras culturas do país, como os artistas que vieram do Alto Solimões para se apresentar no festival no Rio, só demonstra que os compositores do Norte do país apresentam uma música de alta qualidade, pois eles passaram por um filtro para estar se apresentando no festival. “Isso mostra que na EBC, independente da região em que você esteja, você vai ter condições de apresentar o seu trabalho”, disse.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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