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Museu de História Natural terá entrada gratuita e horário estendido neste fim de semana

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Para celebrar a chegada do Natal, o Museu de História Natural de Mato Grosso terá horário estendido e entrada gratuita ao público neste fim de semana. Na sexta-feira (16.12) e sábado (17.12), ficará aberto de 8h às 22h, e terá uma decoração natalina especial para receber os visitantes.

No domingo (18.12), a entrada também é gratuita, mas o horário de funcionamento será de 8h às 18h.

Vinculado à Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), o Museu de História Natural de Mato Grosso traz outra novidade para o público neste fim de semana. O espaço contará com novo parquinho infantil, instalado na área verde, que estará toda iluminada com as cores do Natal.

Outras atrações são as réplicas, em tamanho real, de dois dinossauros vestidos com chapéu de Papai Noel. O passeio poderá incluir também um lanche no Café Nhô Dino, onde serão vendidos cachorro-quente, algodão-doce e suco no período noturno.

“Nós organizamos o Natal no Museu desde 2020 e esta é uma ótima oportunidade para que as pessoas conheçam o espaço e os conhecimentos valiosos sobre a história natural mato-grossense que salvaguardamos aqui”, explica a coordenadora Enir Maria Silva. (Com informações da assessoria do Museu)

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Serviço:

Visitação gratuita: sexta (16.12) e sábado (17.12), de 8h às 22h. Domingo (18.12), de 8h às 18h.

Endereço: Avenida Beira Rio (Manoel José de Arruda), 2.000, Jardim Europa, Cuiabá/MT

Mais informações: (65) 99686-7701

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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