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Museu de História Natural terá entrada gratuita e horário estendido neste fim de semana

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Para celebrar a chegada do Natal, o Museu de História Natural de Mato Grosso terá horário estendido e entrada gratuita ao público neste fim de semana. Na sexta-feira (16.12) e sábado (17.12), ficará aberto de 8h às 22h, e terá uma decoração natalina especial para receber os visitantes.

No domingo (18.12), a entrada também é gratuita, mas o horário de funcionamento será de 8h às 18h.

Vinculado à Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), o Museu de História Natural de Mato Grosso traz outra novidade para o público neste fim de semana. O espaço contará com novo parquinho infantil, instalado na área verde, que estará toda iluminada com as cores do Natal.

Outras atrações são as réplicas, em tamanho real, de dois dinossauros vestidos com chapéu de Papai Noel. O passeio poderá incluir também um lanche no Café Nhô Dino, onde serão vendidos cachorro-quente, algodão-doce e suco no período noturno.

“Nós organizamos o Natal no Museu desde 2020 e esta é uma ótima oportunidade para que as pessoas conheçam o espaço e os conhecimentos valiosos sobre a história natural mato-grossense que salvaguardamos aqui”, explica a coordenadora Enir Maria Silva. (Com informações da assessoria do Museu)

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Serviço:

Visitação gratuita: sexta (16.12) e sábado (17.12), de 8h às 22h. Domingo (18.12), de 8h às 18h.

Endereço: Avenida Beira Rio (Manoel José de Arruda), 2.000, Jardim Europa, Cuiabá/MT

Mais informações: (65) 99686-7701

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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