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Pivetta acompanha governadores e confirma unanimidade contra atos de vandalismo em Brasília

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O governador em exercício, Otaviano Pivetta (PDT), acompanhou os governadores dos Estados e confirmou unanimidade contra os atos de vandalismo contra os Três Poderes ocorridos neste domingo (8), em Brasília. Pivetta participou nesta segunda-feira (8) da reunião convocada pelo presidente Lula (PT), com o objetivo de alinhar ações contra os atos golpistas. O encontrou ocorreu em uma área que não sofreu ataques, dentro do Palácio do Planalto. 

Após a reunião, o chefe do Executivo em exercício reforçou que, assim como os demais governadores, também repudia as ações de vandalismo que ocorreram nos prédios do Palácio do Planalto, Congresso Federal e Supremo Tribunal Federal (STF). 

“Foi unânime. A posição de todos os governadores foi de que os atos de ontem foram um atentado contra o Estado Brasileiro, contra a democracia e contra as instituições que fundamentam a democracia. Nossa posição, é de que não podemos aceitar essas atitudes antidemocráticas, contra o Estado Brasileiro, que somos todos nós. Portanto, independente de questões políticas, todos os presentes estão do mesmo lado, a defesa da democracia e de suas instituições”, afirmou. 

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Desde sua posse, em 1º de janeiro, esse é o primeiro encontro do presidente eleito com os governadores. Inicialmente, a primeira reunião ocorreria no dia 27 de janeiro, mas foi adiantada após as cenas registradas no último domingo (8). Durante o encontro, o presidente reforçou que o ato de reunir todos os chefes do executivo estadual representa “prestar solidariedade ao país e à democracia”. 

Após a reunião, o presidente Lula caminhou de mãos dadas com representantes dos 27 estados, além de outras representações dos poderes Legislativo e Judiciário. A caminhada se encerrou em frente à sede do STF, que também foi alvo dos ataques golpistas.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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