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Kits da 7º Corrida do Bope começam a ser entregues nesta quarta-feira (8)

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Começa nesta quarta-feira (08.02) a entrega dos kits de prova dos competidores que participarão da 7º Corrida do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que será realizada no próximo domingo (12.02), em Cuiabá. A retirada deve ser feita na loja Ótica Gauss Vision, no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá, até a véspera da prova, no sábado (11.02).

O kit é composto por uma camiseta oficial da prova, sacola esportiva, chip e número de peito. Para a retirada, o atleta inscrito deverá comparecer ao local com o comprovante de inscrição e um documento de identificação oficial com foto. 

A entrega dos kits acontecerá entre 10h e 20h, exceto no sábado (11), quando o horário será das 11h e 14h. A retirada dos kits da prova para as crianças também será realizada no mesmo local e horário.

Os não-competidores poderão retirar os kits mediante apresentação de documento de autorização assinada e cópia de um documento de identificação do participante. 

A largada da corrida será a partir de 6h30. O evento deve reunir 3,5 mil competidores. Os atletas competem em trajetos de 5 e 10 km, com largadas e chegadas no Quartel do Bope, localizado na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Os vencedores das categorias adulto e policiais militares receberão premiação em dinheiro e troféu.

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Os atletas mirins, com idades entre 4 e 12 anos, participarão da versão kids da prova, que será realizada na tarde de sábado (11.02), a partir das 15h. Nesta categoria, a competição ocorre nas dependências do Quartel do Bope.

Serviço

Entrega dos kits da 7º Corrida do Bope

Data: entre 8 e 11 de fevereiro

Horário: 10h às 20h (sábado das 11h às 14h)

Local: Ótica Gauss Vision Care, avenida General Ramiro de Noronha, nº 434, bairro Duque de Caxias, Cuiabá

Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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