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Secretário de Saúde de MT chama Emanuel Pinheiro de ‘mentiroso’

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O secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo (União) classificou como mentirosas as afirmações do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), de que a dívida do Governo do Estado com a setor gira em torno de R$ 240 milhões. O valor foi informado pelo chefe do Executivo em entrevista ao MT1, da TV Centro América, nesta segunda-feira (13).

Segundo Gilberto, o valor da dívida era de R$ 32,2 milhões, como reconhecido pela Justiça, e os débitos já foram quitados pelo Estado, de acordo com o secretário.

“Essa conta dele parece que cresce de forma geométrica, devido a capacidade de inventar fake news. Se existe essa dívida, que o prefeito apresente aos órgãos de controle. Isso é uma grande mentira, mais uma falácia, uma cortina de fumaça para esconder a incompetência da equipe da Prefeitura Municipal de Cuiabá”, afirmou.

O secretário ainda atacou a Prefeitura de Cuiabá e lembrou que a gestão da Saúde de Cuiabá já foi alvo de inúmeras operações.

Culpa terceirizada

O prefeito Emanuel Pinheiro concedeu entrevista ao MT1 nesta segunda-feira. O comandante do Palácio Alencastro disse que a saúde melhorou muito com novos equipamentos para atendimento da população. Porém, recebe uma sobrecarga de pessoas que são do interior.

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Sobre a reclamação da população, o prefeito disse que a saúde no interior não funciona e os atendimentos são feitos pela capital.

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Governo esclarece fala de Mauro Mendes sobre câmeras em fardas de policiais

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A Secretaria de Estado de Comunicação esclareceu a fala do governador Mauro Mendes durante entrevista à rádio CBN, onde ele discutiu a proposta de colocar câmeras nas fardas de policiais. De acordo com o governo, o governador não fez ataques à magistratura estadual ou a qualquer outra categoria, como foi interpretado erroneamente em algumas versões de sua declaração.

Em relação à fala do governador Mauro Mendes na entrevista à rádio CBN sobre câmera nas fardas de policiais, a Secretaria de Estado de Comunicação esclarece que:

O governador Mauro Mendes não atacou a magistratura estadual ou qualquer outra categoria, fato que fica evidente em sua declaração.

Ele falou de forma genérica que casos de erros cometidos por profissionais da segurança podem ocorrer, mas tambem em diversas profissões e na classe política – a qual o próprio governador pertence.

Infelizmente, a frase foi interpretada de forma equivocada, pois circulou uma versão com corte. Segue a íntegra da fala do governador e o vídeo em anexo.

“Quando a gente discute esse negócio das câmeras aí, das fardas, botar câmeras nas fardas policiais. Se nós vamos botar câmeras porque um ou dois policiais, ou um por cento, dois por cento, comete alguma coisa errada, vamos colocar a câmera em todo mundo, para vigiar todo mundo, então tá bom. Vamos colocar a câmera em todos os políticos, em todos os governadores, em todos os prefeitos, em todos os deputados estaduais. Ei, mas tem juiz que também vende sentença, foi flagrado vendendo sentença, desembargador vendendo sentença. Então vamos botar câmera em todos os juízes, em todos os desembargadores. Ei, tem gente do Ministério Público também, então vamos colocar câmera em todo mundo do Ministério Público. Então, existem umas discussões às vezes, que elas são muito atravessadas, né?”

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