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Obras para asfaltar MT-170 vão começar após o período chuvoso

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT) já assinou a ordem de serviço para o início do asfaltamento de quatro lotes das rodovias MT-170/208/418, a antiga BR-174. A previsão é de que as obras tenham início assim que o período chuvoso termine em Mato Grosso.

No total, serão asfaltados 271,6 km da rodovia ligando de Castanheira até Colniza, passando por Juruena, Aripuanã (Passagem do Loreto) e Colniza. Também serão construídas 23 pontes de concreto nesse trecho.

A obra foi dividida em seis lotes. Em quatro deles (1, 2, 3 e 6), que totalizam 176,6 km, os projetos executivos foram aprovados e a ordem de serviço já foi assinada. Nesses trechos, entre Castanheira e Juína e outro próximo de Colniza, as obras devem começar após o fim das chuvas.

Os outros dois lotes (4 e 5), com aproximadamente 95 km entre Juruena e Colniza, estão em fase final de revisão de projeto. Estes dois trechos, assim como as 23 pontes, serão licitados neste semestre.

O trecho foi federalizado em dezembro de 2008, para que a União pudesse realizar a pavimentação. Como as obras não foram realizadas em mais de 10 anos, o Governo de Mato Grosso solicitou o retorno do trecho para a administração estadual. 

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O Termo de Transferência foi publicado em 30 de dezembro de 2021 e a responsabilidade pela rodovia passou a ser do Estado em 1º de junho de 2022. A partir de então, a Sinfra-MT trabalha na adequação dos projetos, em parceria com o Tribunal de Contas do Estado, para garantir um andamento célere para essa demanda da região Noroeste.

Manutenção

Mesmo com as fortes chuvas que caíram na região durante todo o período de carnaval, as empresas responsáveis pela obra estão trabalhando na manutenção do trecho e auxiliando veículos parados, com o objetivo de que o trânsito na rodovia não seja interrompido.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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