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Blocos pós-carnaval animam as ruas do Rio de Janeiro no fim de semana

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Instituída pela Igreja católica para marcar o início da Quaresma e encerrar os festejos da folia de Momo, a Quarta-feira de Cinzas já passou, mas o carnaval, pelo menos no Rio de Janeiro, insiste em não ter fim. Para a alegria dos foliões, o fim de semana pós-carnaval está cheio de opções por toda a cidade. Os destaques de hoje (25) são o Bloco da Anitta, que espera atrair 100 mil foliões ao Centro da cidade, e Mulheres de Chico, no Leme. Além do Desfile das Campeãs do carnaval 2023 na Sapucaí.

Quem quiser curtir a folia até o último momento continuará contando com 3.250 operadores de trânsito, oito postos médicos fixos, 220 ambulâncias e 34 mil instalações sanitárias, entre banheiros químicos, posicionados por onde passarão os blocos, sendo 10% para pessoas com deficiência (PCDs).

25 de Fevereiro de 2023

Bloco da Anitta

Rua Primeiro de Março, 64, Centro

Início: 9h

Final: 12h

Mulheres de Chico

Praça Almirante Julio de Noronha – Leme

Início: 10h

Final:15h

Chulé de Santa

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Largo do Curvelo, Santa Teresa

Início: 12h

Final: 16h

Quizomba

Avenida Mem de Sá, 5, Lapa

Início: 12h

Final: 16h

Alegria da República

Rua dos Inválidos, 3, Centro

Início: 18h

Final: 22h

Só Cachaça

Rua Nabuco de Freitas, 183, Santo Critsto

Início: 18h

Final: 22h

Berço do Samba

Travessa do Mosqueira, Lapa

Início: 18h

Final: 22h

Caraxué

Padaria Manduca, Rua Cerqueira, 74, Paquetá

Início: 15h30

Final: 17h30

Bafafá

Praça São Salvador, Laranjeiras

Início: 10h

Final: 15h

Se Essa Rua Fosse Minha

Praça Sandro Moreira, Flamengo

Início: 13h

Final: 17h

Sem Saída

Rua General Severiano, 76, Botafogo

Início: 16h

Final: 20h

Sufridus de Copacabana

Praça Inhangá, Copacabana

Início: 16h

Final: 22h

Superbacana

Praça Afonso Pena, Tijuca

Início: 16h

Final: 21h

26 de Fevereiro – Domingo

Monobloco

Rua Primeiro de Março, Centro

Início: 9h

Final: 12h

Papudinho do Rio Comprido

Praça Condessa Paulo de Frontin, Rio Comprido

Início: 15h

Final: 20h

Nossobloco

Rua Sacadura Cabral, 75, Saúde

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Início: 17h

Final: 20h

Fofoqueiros de Plantão

Rua Jardim Botânico com Rua General Garzon, Jardim Botânico

Início: 10h

Final: 14h

Condomínio Habitacional Barangal

Barraca do Joel, Posto 9, Ipanema

Início: 10h30

Final: 14h

Broxadão

Av. Atlântica, 2440, Copacabana

Início: 14h30

Final: 18h

Banda Boka de Espuma

Rua Marques de Olinda, 45, Botafogo

Início: 18h

Final: 22h

*Estagiário sob supervisão de Akemi Nitahara

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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