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Seduc capacita servidores para coleta e inserção de dados do Censo Escolar

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) iniciou nesta quarta-feira (01º.03) a capacitação de coordenadores pedagógicos, técnicos e supervisores das Coordenadorias de Gestão Escolar e de Rede sobre o Censo Escolar. 

O treinamento segue nesta quinta-feira (02), com o objetivo de preparar os servidores para coleta de informações sobre rendimento e movimento, no final do ano letivo de 2022, dos alunos que foram declarados na primeira etapa do Censo. 

Os resultados da coleta deverão ser inseridos no Educacenso, em meados do segundo bimestre, e servirão de base para a destinação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
 
O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, ressaltou que as informações do Censo Escolar são evidências importantes dos resultados alcançados, sobretudo das 30 políticas educacionais do Programa Educação 10 Anos.
 
“Quando falamos de indicadores de aprendizagem, envolvemos dados do ensino superior, da educação básica e da educação infantil. São elementos que nos ajudam a planejar e executar as metas”, afirmou Alan.
 
A observação é compartilhada pelo coordenador estadual do Censo Escolar, Rodrigo Jacob. Para ele, a coleta de informações é importante para conhecer os índices da rede de ensino e trabalhar efetivamente nas políticas públicas, com qualidade e equidade.

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Além de abordar o censo educacional da rede estadual, a capacitação também debateu sobre o censo das escolas municipais, particulares e federais, o que representa mais de 2,8 mil escolas em todo o Estado.
 
Censo Escolar
Coordenado pelo Inep, o Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica e a mais importante pesquisa de estatística educacional brasileira. 

A pesquisa é realizada em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, além de escolas técnicas e a rede privadas de todo o país.

Fonte: GOV MT

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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