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Avião da Lufthansa é atingido por raio, sofre forte turbulência, e passageiros são lançados ao alto; sete foram hospitalizados
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Passageiros de um voo da Lufthansa passaram por um susto ao serem arremessados para cima durante uma turbulência severa na noite de quarta-feira (1/3). Pelo menos sete pessoas foram levadas para um hospital. O voo da empresa alemã, que partia de Austin (Texas, EUA) a Frankfurt (Alemanha), sofreu uma forte turbulência, quando voava a cerca de 37.000 pés sobre o Tennessee (EUA).
A aeronave teria sido atingida por um raio e ficado em queda livre, de acordo com reportagem da Fox.
Vídeos e fotos compartilhados nas mídias sociais mostraram vários objetos, incluindo telas de assento, bandejas e travesseiros, além de comidas e talheres espalhados pelo chão da cabine do jato do modelo Airbus A330. O incidente ocorreu quando o serviço de refeições estava em plena operação. Um passageiro disse à NBC4 que um comissário de bordo foi arremessado para o teto durante o incidente. Outro passageiro disse ao “Washington Post” que seu companheiro de assento teve que ser retirado da aeronave numa cadeira de rodas, pois estava sangrando devido a ferimentos.
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“Parecia que o fundo do avião havia caído”, disse a passageira Susan Zimmerman, de 34 anos, de acordo com a ABC News, em entrevista por telefone. “Tudo estava flutuando. Por um momento, você não tem peso”, acrescentou a moradora de Austin. Segundo ela, citando um piloto, a aeronave despencou cerca de 1.000 pés.
Depois da turbulência, o voo da Lufthansa foi forçado a fazer um desvio de emergência para o aeroporto de Dulles (Virgínia, EUA), onde ambulâncias e socorristas estavam esperando para receber os tripulantes e demais ocupantes.

A Administração da Aviação Federal dos EUA (FAA, na sigla em inglês) está investigando o incidente. A empresa aérea alemã afirmou estar trabalhando para garantir o bem-estar dos passageiros. Os passageiros foram transferidos para outro voo para continuarem sua viagem para Frankfurt.


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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