MATO GROSSO
Sesp realiza leilão de 56 veículos apreendidos do tráfico de drogas
MATO GROSSO
O leilão, coordenado pela Secretaria Adjunta de Justiça, ocorre no formato híbrido (presencial e online). “Todos esses veículos são bens provenientes de operações de combate ao tráfico de drogas, perdidos em favor do Fundo Estadual sobre Drogas (FUNESD/MT), onde recursos ficarão disponíveis para que o Estado de Mato Grosso invista ainda mais nas políticas de prevenção e combate às drogas. Todos são bens com decretação de perdimento e com sentença transitado em julgado”, informou a secretária adjunta de Justiça, Lenice Silva dos Santos Barbosa.
Dentre os bens móveis, estão um cavalo mecânico Volvo FH 460 6x2T, ano 2012, com 4 eixos direcional, avaliado em R$ 125 mil; um cavalo mecânico Volvo FH 440 6x2T, ano 2010, com lance inicial de R$ 100 mil; e conjunto semirreboque Guerra AG GR, ano 2008, dianteiro e traseiro, com preço mínimo de arrematação de R$ 30 mil.
Constam ainda um Ford Fiesta Edge, ano 2004, avaliado em R$ 8 mil, um Volkswagen Fox 1,6 Plus, ano 2005/6, com lance inicial de R$ 8,5 mil, uma caminhonete F-1000 Turbo, carroceria em madeira ano 1991/92, com preço mínimo de R$ 15 mil; e uma motocicleta Honda NXR 124 Broz ES, ano 2005, com preço mínimo de arrematação de R$ 800,00.
A estimativa é de que seja arrecadado cerca de R$ 250 mil com o leilão. Os lances deverão ser ofertados na forma eletrônica, por meio do portal www.kleiberjrleiloes.com.br, até o seu encerramento em 05 de abril de 2023, às 09 horas, na Galeria Leiloar – Auditório Antônio & Lizandra, na Avenida São Sebastião, nº 1447, no Bairro Goiabeiras, em Cuiabá.
As visitas já podem ser realizadas e vão até o dia 04 de abril de 2023, no horário comercial por agendamento com o leiloeiro pelo telefone (65) 3027-5131 ou pelo celular 99289-8092.
Também as fotos e descrições de todos os bens a serem leiloados estão disponíveis no portal www.kleiberjrleiloes.com.br, mas somente a título de ilustração, cabendo ao interessado realizar suas visitas “in loco”, não podendo alegar desconhecimento do estado em que se encontram e nem desistir da compra.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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