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Sine estadual disponibiliza mais de 2,1 mil vagas de emprego nesta semana

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O Sistema Nacional de Emprego de Mato Grosso (Sine-MT), vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT), disponibiliza nesta semana 2.119 novas oportunidades de empregos para profissionais que queiram ingressar no mercado de trabalho. Os interessados devem procurar a unidade mais próxima, dentre os 33 postos do Sine instalados em 30 municípios do Estado, com os documentos pessoais e o comprovante de residência.

Cuiabá e Várzea Grande contam com 240 vagas de emprego para diversas áreas e diferentes níveis de formação. Entre elas estão 30 vagas para ajudante de açougueiro (comércio), 10 vagas para ajudante de obras, 18 vagas para auxiliar de limpeza, 16 vagas para motorista entregador, 5 vagas para promotor de vendas, 1 vaga para técnico de manutenção elétrica e 1 vaga para biomédico. Ainda estão disponíveis mais 58 vagas exclusivas para Pessoas Com Deficiência (PCD).

O município de Primavera do Leste (a 240 km de Cuiabá) divulgou 418 oportunidades nesta semana, sendo 196 vagas para auxiliar de produção, 60 vagas para trabalhador da avicultura de postura, 10 repositor (em supermercados), 15 vagas para ajudante de obras, 2 vagas para instalador de equipamentos de comunicação e 1 técnico em segurança do trabalho.

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Já no município de Rondonópolis (a 217 km de Cuiabá,) o Sine-MT contabilizou 206 oportunidades. São elas: 41 vagas para servente de pedreiro, 31 vagas para auxiliar de operação, 10 vagas para trabalhador rural, 4 vagas para auxiliar técnico de montagem, 5 vagas para atendente de lojas, 1 vaga para mecânico de ar-condicionado e refrigeração, dentre outras.

Em Nova Mutum (a 239 km de Cuiabá) são 180 oportunidades distribuídas entre: 150 vagas para operador de processo de produção, 14 vagas para auxiliar de linha de produção, 4 vagas de operador de tráfego, 3 vagas para vendedor, 2 vagas para auxiliar de mecânico de automóveis, 1 vaga para agente de pátio, entre outros.

Outras vagas são para as cidades de: Água Boa (67); Alto Araguaia (16); Alto Taquari (29); Aripuanã (4); Barra do Garças (101); Brasnorte (3); Cáceres (35); Campo Novo do Parecis (87); Campo Verde (104); Canarana (5); Colíder (78); Confresa (4); Diamantino (43); Guarantã do Norte (25); Jaciara (3); Juara (32); Juína (32); Lucas do Rio Verde (107); Nova Mutum (180); Pontes e Lacerda (36); Sinop (107); Sorriso (83); e Tangará da Serra (36).

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Quem tiver interesse também pode verificar as vagas ofertadas acessando o portal http://empregabrasil.mte.gov.br/.

Atendimento
Além do trabalho de intermediação de mão de obra, o Sine realiza serviço de habilitação do seguro desemprego, atendimento orientado sobre a utilização da Carteira de Trabalho Digital e Previdência Social. É preciso verificar na unidade a disponibilidade das vagas, que são ofertadas diariamente.

Os interessados devem comparecer aos postos de atendimento, portando documentos pessoais e comprovante de residência, facilitando os trâmites do atendimento. Procure os postos mais próximos de sua residência.

Confira a relação das vagas de emprego em anexo.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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