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Intervenção convoca 35 médicos para completar quadro da Saúde

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O Gabinete de Intervenção Estadual na Saúde de Cuiabá convocou nesta quinta-feira (6) mais 35 médicos para atuar na rede municipal de saúde. Com essas contratações, todas as 109 Unidades Básicas de Saúde da capital passam a ter médicos.

 

Os profissionais foram classificados no processo seletivo emergencial. Nesta semana, outros 20 profissionais começaram a trabalhar em locais que estavam sem médicos.

 

No início da intervenção, que começou no dia 15 de março de 2023, 36% das unidades estavam sem profissionais para atender a população, e os pacientes precisavam ser remanejados para outras unidades.

 

Dos convocados, 34 são clínicos gerais e um é intensivista. Eles serão contratados para jornadas de 20 horas, 24 horas e 40 horas semanais.

 

 

Os convocados devem entregar a documentação no prazo de 15 dias no departamento de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Rua General Aníbal da Mata, n.º 139, bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

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Credenciamento

 

Além do processo seletivo, o Gabinete de Intervenção publicou edital para credenciamento de pessoas jurídicas para prestação de serviços de plantões médicos diurnos e noturnos nas policlínicas, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Hospital Municipal e Pronto Socorro de Cuiabá (HPSMC).

 

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail credenciamento@mt.gov.br, com o envio da documentação exigida no edital.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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